sábado, 16 de março de 2019

O Clã dos Saraiva(s)


Lópe García de Salazar, em sua obra "Bienandanzas e Fortunas", menciona que a origem dessa linhagem se encontra em cavaleiros Visigodos que chegaram em Santoña, Santander, no Séc. XII, convertendo-se em uma nobre linhagem Basca. Tiveram seu primitivo solar levantado junto a um caminho em Rasines, vila de Ramales.

Um ramo passaria a Portugal, descrito no Armorial Lusitano como:

"Família antiga, cujo solar é uma vila de Serávia nas montanhas da Biscaia. O apelido em Portugal, tomou a forma de S. corrupção de Serávia. Na comitiva da Rainha D. Leonor, mulher do Rei D. Duarte (1428) veio Vicente Fernandes Serávia, que dizem acompanhava uma sua irmã, dama da quel princesa. Vicente Fernandes casou com Leonor Vaz da Fonseca filha de Afonso Vaz da Fonseca Coutinho, alcaide-mor de Marialva e de Moreira, que ganhou aos castelhanos e do Sabugal e de sua mulher D. Mécia Lopes Pacheco. Ligado a uma tão importante e distinta família da província da Beira, Vicente Fernandes S. de produzir larga geração, sobretudo na região de Trancoso, em cuja vila fez assento, a qual teve papel preponderante na governança da região."

TimbreOs Saraivas trazem por armas, escudo dividido em faixa sendo a 1.ª de veiros de prata e azul e a 2.ª de água. Orla púrpura aparecendo as pontas de uma cruz, de ouro, floreada. Elmo de prata, cerrado.Timbre meio peixe serra, da sua própria cor, com a serra de prata. Esta armas deu D. Pedro (o Cru,) de Castela, a um basco da vila de Seravia, por ter tomado duas naus francesas, com apenas uma, na qualidade de capitão da mesma, pelo ano 1360.


Etimologia: O sobrenome Saraiva vem do celta: granizo.


Castelo de Trancoso, distrito de Guarda, Portugal.

Solar dos Saraivas, construído no século XVII ou XVIII por Sebastião Saraiva na freguesia de Vilar Torpim, Concelho de Figueira Castelo Rodrigo, distrito de Guarda, Portugal.

BRASIL*

A família Saraiva é uma família antiga, de origem indubitavelmente nobre, mas sem qualquer parentesco em sua origem aos troncos mais antigos da nobreza de Portugal. Tornam-se grandes nobres no tempo dos Avizes, e desde então ocupam posições de primeiro plano na corte, e passam ao Brasil no século XVI.


Família 'Mendoza Sarabia' de Pernambuco:

Se registra em Pernambuco, o nome de D. Manuel de Mendonça Saraiva (Mendoza Sarabia), nascido em Pernambuco por volta de 1589, e que contava cerca de 50 anos quando fez provas em Madrid para ingressar na Ordem de Calatrava. Era nobre da Casa Real, e filho legítimo do capitão D. Antonio de Mendoza e sua esposa legítima, D. Ana de Saraiva, que eram primos em primeiro grau e também naturais de Pernambuco, assim como seus avós paternos, D. Gonçalo. de Mendoza e Antonia de Saravia como os maternos, Jerónimo de Saravia e Ana de Mendoza. Os pais de D. Manuel eram primos de primeiro grau pelas duas linhas e tinham contraído matrimonio com dispensação, pelo que o pretendente só tinha os sobrenomes Mendonza e Saraiva.

O capitão Manuel de Mendoza Sarabia, junto com seus irmãos e pais, tomaram parte ativa na defesa de Salvador quando da invasão holandesa na Bahia, ajudando a fazer trincheiras e prestando toda ajuda ao governador de Pernambuco, Mathias de Albuquerque. 

Seus bisavós estavam entre os primeiros antepassados que se foram para o Brasil no final do século XVI. Sendo os Mendozas Saravia das mais antigas famílias brasileiras, chegadas antes da invasão holandesa. Expressamente reportado por uma testemunha nas provas que D. Manuel fez para entrar na Ordem de Calatrava:
"Ele diz que seus bisavós disseram que foram para o Brasil e Pernambuco quando essa probincia foi conquistada e que eu ouvi dizer que eles eram das montanhas de Burgos, mas que em particular, ele não lembra qual lugar porque embora este declarante tivesse alguns papéis em Pernambuco, Eles perderam quando o inimigo levou o Brasil. Que ele não sabe se embarcaram em Portugal, ou em outro porto de Castela, mas que não eram nativos de Portugal, nem viviam naquele Reino ".
Outras testemunhas afirmaram na mesma linha sobre a origem dos ascendentes de D. Manuel:
"[...] ele disse que ouviu em Pernambuco que os ancestrais de D. Manuel desceram de Vizcaya das montanhas [...]".
O pai de D. Manuel, capitão Antonio de Mendoza, e seu avô materno, o Mestre de Campo Domingos de Sarabia, estavam em Pernambuco como provedores e secretários da Santa Confraria da Misericórdia, cargos que só eram exercidos por fidalgos notórios. Eles sempre se trataram como nobres, com grande brilhantismo, sustentando-se nos aluguéis de suas fazendas, e nem eles, nem seus criados, tinham negócios que não correspondessem a sua condição de nobres. Todos os ascendentes tinham sido poderosos fazendeiros e senhorios, com servos e escravos, e faziam parte das pessoas mais ricas e importantes de Pernambuco.

D. Manuel e todos os seus ascendentes eram fidalgos de Espanha e, como tal, exerciam em Pernambuco os ofícios reservados aos nobres como juízes e vereadores, que em Castela equivaliam a prefeitos e vereadores comuns. D. Manuel entrou na Santa Casa da Misericórdia de Olinda na condição de nobre em 1609, e seus irmãos, pais e avós sempre pertenceram a esse mesmo estado.

Os pais de sua esposa, D. María de Mendoza eram os Mestre de Campo Domingo de Saraiva e Francisca de Mendoza, também naturais de Pernambuco e também primos.

Se desvela um típico caso de clã endogâmico, tão comum no Brasil daqueles tempos, já que D. Gonzalo e D. Ana de Mendonça eram irmãos, e se casaram respectivamente com uma prima Antonia de Saravia e o também primo D. Jerónimo de Saravia, ambos também irmãos. 

D. Manuel casou-se em Olinda com sua prima em primeiro grau, Maria de Mendoza, que também é natural da cidade. Deste casamento nasceram, pelo menos, 7 filhos conhecidos:

D. Jerónimo,
D. Bartolomé,
D. Fernando,
D. Elena,
D. Serafina,
D. Violante e

D. Manuela.



Família 'Fonseca Saraiva' da Bahia:

A família Saraiva aporta no Brasil, na então Capitania de Ilhéus, atuamente parte da Bahia, e terá na ilha de Tinharé, e posteriormente Cayru, seu principal núcleo irradiador, quando se assenta com outras famílias quando do seu povoamento, como os Araújos de Vianna e Ponte de Lima, os Goes de Lisboa, Tourinhos, Sás, Menezes, d´Eças e outras várias famílias nobres, com quem criaram vinculo de parentesco. Foi a família Saraiva os principais dentre esses povoadores, tendo como cabeça do clã: Domingos da Fonseca Saraiva, filho de Diogo Afonso da Veiga, e segundo neto de Francisco da Fonseca Saraiva, Senhor da Villa de Trancoso, e naturais de Armamar, Villa no Bispado de Lamego da Província da Beira.

Concelho de Armamar e Bispado de Lamego
Domingos da Fonseca Saraiva foi casado com Antônia de Pádua de Góes, primogênita de Gaspar de Araújo, natural de Viana, e de sua mulher Catarina de Góes, de Lisboa, que haviam passado a Capitania, em 1563. Foi bastantemente rico, comprando engenho e terras. Levantaram, em seu engenho e fazenda, por especial devoção, uma capelinha de São Francisco, e no seu altar colocaram uma imagem de Santo Antonio, quando realizavam festividades em seus respectivos dias, e que assim se conservou por alguns anos essa devoção, enquanto foram Senhores. Até que foram forçados a deixar o lugar, e retirarem-se com os mais moradores para a ilha de Cayrú, fugindo dos tapuias Aymorés, que arrasaram tudo, incluso o engenho e a capela. Desta só ficou a memória do lugar, que ainda hoje conserva o nome de São Francisco, junto às margens do chamado Rio Fundo. Tiveram como filhos:

1. Catarina de Góes Paes, c.c. capitão Lucas da Fonseca Saraiva, tesoureiro da feitoria das madeiras de Cairu. Possuindo as terras do morro de São Paulo, fez construir a ermida de Nossa Senhora da Luz.

Lucas de Afonseca Saraiva, c.c. Catarina de Souza da Fonseca, e teve filhos.

Luiz de Góes da Fonseca, c.c. D. Isabel de Meneses, filha de Rodrigo Pedroso, a fi .... , e de sua mulher D. Antônia de Meneses. De Luiz de Góes da Fonseca e de sua mulher D. Isabel de Meneses foi filho

1. Antônio de Meneses Teles, c.c. D. Margarida de Souza, sua prima, filha de D. Antônia de Pádua e de seu marido Manuel Teles de Meneses, à fi .... n. 1 e 4, e aí o mais.
2. D. Arcângela de Meneses, c.c. Inácio de Araújo de Souza, com filhos.

2. Mariana de Góes de Afonseca, c.c. Simão Pinto de Faria.  com filhos.
3. Susana de Góes, c.c. Gonçalo Falcão Pereira.
4. Francisca da Fonseca, c.c. João Barbosa Coutinho, com filhos.
5. Antônio da Fonseca Saraiva, c.c. Orsula Serrão de Medeiros, com filhos.
6. Simeão de Araújo de Góes, ou de Afonseca, c.c. Joana de Souza de Vasconcelos, f.ª de Fernão Ribeiro de Souza c.c. D. Antônia de Meneses.


D. ANTONIA DE PADUA DE GOES. Depois de viúva, levou 18 anos, entrevada, numa cama, tida por serva de Deus, informa Fr. Jaboatão, apresentando sinais visíveis de santidade. Faleceu aos 82 anos de idade, em 1646, na vila de Cairu, chorada "por 116 filhos, netos e bisnetos, que juntos com os de seus dois irmãos e quatro irmãs podem hoje povoar um novo mundo". 

LUCAS DA FONSECA SARAIVA. - Tesoureiro da feitoria das madeiras de Cairu. Possuindo as terras do morro de São Paulo, fez construir a ermida de Nossa Senhora da Luz.

SARAIVA, José Antonio. Conselheiro Saraiva, primeiro ministro do Segundo Reinado. 












GENEALOGIA DOS FONSECA SARAIVA:


VICENTE VIEGAS Foi sr. do couto de Leomil, um couto de pequenas dimensões, donde o nome—Coutinho.C.c. Sancha...
MARTIM VICENTE Foi sr. do couto de Leomil.
ESTEVÃO MARTINS Coutinho Tomou o nome de sua propriedade. C.c. Teresa ou Urraca Ruiz da Fonseca, filha de Rui Mendes da Fonseca  e de s.m. Teresa Anes.
FERNÃO MARTINS DA FONSECA COUTINHO Aparentemente obscuro como o pai, avô e bisavô. C.c. Teresa Pires Varela, filha de Pedro Migueis (?), de Bruges? Ou burguês? Vivera no tempo de d. Pedro I o Cru, † 1367.
VASCO FERNANDES COUTINHO (I) Viveu no tempo de d. Fernando I o Formoso, † 1383, e no de seu sucessor o Mestre de Aviz, depois d. João I. Foi couteiro de Leomil e meirinho-mor do reino na Beira. C.c. Leonor ou Brites Gonçalves de Moura, filha de Gonçalo Vaz de Moura.
AFONSO VASQUES DA FONSECA Criança quando morreu o pai, foi criado pelo irmão mais velho Gonçalo. Foi alcaide-mor de Marialva. C.c. Mécia Lopes Pacheco.
Leonor Vaz da Fonseca C.c. Vicente Fernandes Saraiva.
Leonor Osores da Fonseca Uma filha dentre cinco. C.c. Lourenço Saraiva. (Há dúvidas aqui.)
Antonio Saraiva da Fonseca Um filho dentre seis. C.c. ...
Francisco da Fonseca Seria o sr. de Trancoso referido por Jaboatão. C. c. Brites Pacheco.
Diogo da Fonseca Saraiva C.c. a concunhada Isabel Saraiva
Maria da Fonseca C.c. Diogo da Veiga, ou Diogo da Costa, seu parente.
DOMINGOS DA FONSECA SARAIVA  N. em Armamar (Lamego). C.c. Antonia de Pádua de Gois, filha de Gaspar de Araújo e de s.m. Catarina de Gois. Vivia em 1591, quando da visitação da inquisição.

BELCHIOR DA FONSECA N.c. 1573 em Salvador (BA). C.c. Luiza Doria, n.c. 1590, filha de Braz da Silva de Meneses e de s.m. Clemência Doria a moça. C.g.—Fonsecas Dorias, tab. V.

Domingos da Fonseca Saraiva c.c. Antonia de Pádua de Góis
1. Catarina de Góes Paes c.c. capitão Lucas da Fonseca Saraiva, tesoureiro da feitoria das madeiras de Cairu. Possuindo como terras do morro de São Paulo, fez construir uma ermida de Nossa Senhora da Luz.

D.ª Francisca da Fonseca c.c. D. João de Uzeda e Luna, f.º de D. Rodrigo Uzeda
D. Ursula da Fonseca c.c. Francisco de Souza d´Eça, com filhos:
         D. Domingas Deça, mulher do capitão-mór Nicoláo de Souza Deça.
        Bartolomeu de Souza Deça, que casou duas vezes, a primeira com D. Maria da cunha, filha de Manoel Trinxão, casou com esta a 11 de Julho de 16 Cairú: a segunda vez casou com D. Theotonia de Padua, filha de Gaspar Pinto da Fonseca e Góes, cazou com esta aqui a 7 de Janeiro de 1691 em Cairú. Da primeira teve 6 filhas e da segunda um filho e uma filha. Foi alcaide mor dos ilhéus. 

       Francisco de Souza Deça, que casou com sua cunhada D. Joana Trinxão, filha do sobredito Manoel Trinxão.

Lucas de Afonseca Saraiva c.c. Catarina de Souza da Fonseca, e teve filhos.

Luiz de Góes da Fonseca c.c. D. Isabel de Meneses, filha de Rodrigo Pedroso, um fi gratuito .... , e de sua mulher D. Antônia de Meneses. De Luiz de Góes da Fonseca e de sua mulher D. Isabel de Meneses foi filho

1. Antônio Teles de Meneses c.c. D. Margarida de Souza, sua prima, filha de D. Antônia de Pádua e de seu marido Manuel Teles de Meneses, à fi .... n. 1 e 4, e aí o mais.
2. D. Arcângela de Meneses, c.c. Inácio de Araújo de Souza, com filhos.

2. Mariana de Góes de Afonseca, c.c. Simão Pinto de Faria. com filhos.
3. Susana de Góes, c.c. Gonçalo Falcão Pereira.
4. Francisca da Fonseca, c.c. João Barbosa Coutinho, com filhos.
5. Antônio da Fonseca Saraiva, c.c. Orsula Alves de Medeiros, com filhos.
6. Simeão de Araújo de Góes, ou de Afonseca, c.c. Joana de Souza de Vasconcelos, f.ª de Fernão Ribeiro de Souza c.c. D. Antônia de Meneses.

Solar da Família Fonseca Saraiva, construido em 1608.

Família 'Vaz Saraiva' no Espírito Santo:

Novo Milênio: Telas de Benedito Calixto - Calixto e Vila VelhaGaspar Vaz Saraiva é o mesmo Gaspar Saraiva que em 1640, ao lado de Adão Velho Ferreira, defendeu a vila Velha-ES do ataque dos holandeses. Registra-se sua morte em 1691, pois a 6 de outubro desse ano seu genro Baltazar nomeia procuradores para escriturar terras que herdou dele. Certamente residia em Vitória, porquanto tais procuradores moravam nessa vila.

30 de outubro de 1640 — O coronel holandês Koen, repelido no dia 28 na Vitória, ataca neste dia a Vila Velha do Espírito santo. Os capitães adão Velho e Gaspar saraiva opõem-se ao desembarque; no entanto, vendo que dos navios inimigos partiam grandes reforços, abandonam a vila (ver 2 de novembro).

02 de novembro de 1640 — Os capitães Adão Velho e Gaspar Saraiva, reforçados pelo capitão-mor João dias Guedes, atacam e retomam Vila Velha do Espírito santo (ver 28 e 30 de outubro). Os holandeses recolhem-se aos seus navios e deixam o porto no dia 8.

1640 — O coronel holandês Koen, repelido nas vilas da Vitória e do Espírito santo, faz-se de vela neste dia; no entanto, é retido em frente da barra até o dia 13, por falta de vento (ver 28 de outubro e 2 de novembro).



GENEALOGIA VAZ SARAIVA:

1. Gaspar Vaz Saraiva c.c. ____________________ (?)
2.1. Bárbara da Costa c.c. alferes Baltazar de Calheiros Malheiros

2.2. Alf. José Vaz Saraiva (*1625), vivente em São João da Praia em 1702. Foi vereador nessa vila (1677-78 e 1706), Em 1682-98 e 1701 era juiz ordinário. c.c. Leonor Caldeira(?), viúva de Julião Rangel de Souza (?), f.ª do cap. Mateus Pinto Caldeira. Com quem foi para Campos.



Família Saraiva no Rio Grande do Sul - RS:

O patriarca dos Saraivas estabelecidos no Rio Grande de São Pedro (RS) e Uruguay (antiga Banda Oriental), advém de Bernardo José Ferreira Saraiva (1725-87), nascido no distrito de Guarda em Portugal, e que imigrou para o sul do Brasil, vindo a se casar com Bárbara Isabel de Santa Rosa Rodriguez (1737-1803), natural do Rio Grande de São Pedro (RS), filha do Cpt. Antonio de Souza Sardinha e de Joana Rodrigues. Seu pai, era Manuel Saraiva Tavares (1690), também português de Póvoa do Concelho, no distrito de Guarda, e sua mãe Marìa do Amaral Ferreira.

A Família Saraiva foi um dos mais poderosos clãs na região de fronteira do Brasil e Banda Oriental (Uruguai), vindo muito de seus membros efetivamente a se estabelecerem na banda oriental, inicialmente em Colônia do Sacramento (Uy) e de lá para o norte de São José do Norte, vindos depois para a Quarta Zona de Canguçu e dali foram descendo até o Uruguai, quando castelhanizaram seu sobrenome para Saravia, sendo seus membros, no futuro, protagonistas principais nos mais importantes movimentos políticos da região, como a Revolução Farroupilha, e Guerra Federalista, em que teve a frente respectivamente Fracisco Saraiva Caneda e Gurmecindo Saraiva.



Outros Clãs:

Keltoi - Pela Restauração da Nobreza Brasilaica
Clãs Brasilaicos
Clã Rendon de Quebedo
Clã dos Sá
Clã dos Teixeiras
Clã dos Wanderley
Clã Vidal de Negreiros
Clã Vieira de Mello



*Procuramos abordar apenas o ramo familiar mais antigo registrado no Brasil. Podendo haver outros ramos familiares que advieram para o Brasil em épocas posteriores, ou mesmo da mesma época, porém não registrados.

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