quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Clã dos Bueno(s)



“Podemos, então, tentar traçar a descendência de Amador Bueno. Na verdade, acabaremos descobrindo que virtualmente todo mundo no Brasil descende dele, porque o número de descendentes cresce, não em potência de 2, como no caso dos antepassados, mas mais rapidamente ainda, por causa do grande número de filhos que as pessoas tinham no passado. A propósito, sei com confiança que sou parente de Amador Bueno, porque um livro chamado Amador Bueno, o Aclamado, na Família Lagoana, menciona o nome de minha avó paterna, Balbina Drummond Pena, como sua descendente."

Sérgio Pena, geneticista.


São muitos os brasileiros descendentes de Amador Bueno. Dentre eles estão vultos como Getúlio Vargas, Tancredo Neves, Roberto Marinho, Júlio de Mesquita Filho, Walter Moreira Sales, Vicente de Carvalho, Carlos Drummond de Andrade, Frei Gaspar da Madre de Deus, Pedro Taques de Almeida Paes Leme e Bárbara Heliodora.

Teve princípio esta família em Bartholomeu Bueno de Ribeira (natural de Sevilha, *1555, †1620) vindo para S. Paulo em 1571 com seu pai Francisco Ramires de Pórros, carpinteiro da Ribeira de Sevilha, que viera para o Brasil na armada de D. Diego Flores de Valdez e casou-se com Maria Pires f.ª de Salvador Pires, português do Porto, e de Mecia Fernandes (ou Mecia ussú). Mécia Fernandes era filha de António Fernandes, português, e de Antónia Rodrigues, mameluca, descendente do Cacique Piquerobi de Ururaí e de António Rodrigues, um dos dois portugueses encontrados por Martim Afonso de Sousa, que não se sabe como vieram parar no litoral paulista. 

Do casamento de Bartholomeu Bueno de Ribeira com Maria Pires, tiveram os seguintes f.ºs.:

Cap. 1.º Amador Bueno de Ribeira
Cap. 2.º Francisco Bueno
Cap. 3.º Bartholomeu Bueno
Cap. 4.º Jeronimo Bueno
Cap. 5.º Maria de Ribeira
Cap. 6.º Messia de Ribeira
Cap. 7.º Izabel de Ribeira

Cap. 1.º Amador Bueno de Ribeira (o Aclamado), capitão-mór e ouvidor da capitania de S. Vicente, cargo que ocupou em 1627, foi aclamado rei em S. Paulo em 1641 pelo poderoso partido formado de influentes e ricos castelhanos, como foram os três irmãos Rendons da cidade de Coria; dom Francisco de Lemos, da cidade de Orens; dom Gabriel Ponce de Leon, natural de Guayra; dom Bartholomeu de Torales, de Vila Rica de Paraguai; dom André de Zunega e seu irmão dom Bartholomeu de Contreras y Torales; dom João de Espinola Gusmão, da província do Paraguai, e outros que subscreveram o termo de aclamação em 1641. Não só recusou essa honra, que queriam conferir-lhe, mas ainda, com a espada desembainhada, deu vivas, como leal vassalo, a dom João IV rei de Portugal, em quem restaurou-se a monarquia portuguesa, depois de 60 anos de sujeição ao domínio dos reis de Castela. Por este ato e por outros serviços que prestou à pátria, legou um nome imorredouro à seus descendentes e recebeu carta de el-rei agradecendo esse ato de lealdade. Foi casado com Bernarda Luiz f.ª de Domingos Luiz (o Carvoeiro), cavaleiro professo da ordem de Cristo e de Anna Camacho.

Casou com Bernarda Luís, filha de Domingos Luís, o Carvoeiro, e de Ana Camacho, os quais em 10 de abril de 1603 haviam fundado a capela de Nossa Senhora da Luz no bairro do Guarepe, nos arredores da vila de São Paulo. Tiveram numerosa descendência, entre elas um filho, bandeirante, também chamado Bartolomeu Bueno como seu avô e seu tio e um filho chamado, para distinguir do pai, Amador Bueno, o Moço, também bandeirante.

Entre seus irmãos os famosos bandeirantes Francisco Bueno e Bartolomeu Bueno, o Moço.

Amador Bueno foi o bisavô de outro personagem importante da história de São Paulo, Amador Bueno da Veiga, que comandou os paulistas na Guerra dos Emboabas. Foi também tio e tutor de Bartolomeu Bueno da Silva, o primeiro "Anhangüera".


Cap. 2.º Francisco Bueno, foi capitão de uma bandeira que em 1637 estava no sertão. Não sabemos se faleceu o capitão Francisco Bueno no sertão ou se em povoado, só conhecemos a data do falecimento que foi 1638. Filho do castelhano Bartholomeu Bueno de Ribeira, serviu os honrosos cargos da republica em S. Paulo, e casou-se em 1630 em S. Paulo com Filippa Vaz f.ª de Francisco João Branco e de Anna de Cerqueira. Francisco João Branco foi homem nobre, natural de Setúbal, irmão do padre Antonio João Branco e de Manoel João Branco casado com Maria Leme § 4.º do Cap. 5.º do Tit. Lemes, f.ºs. de Simão João e de Filippa Vaz. Teve Francisco Bueno 2 f.ºs. que são:


§ 2.º Bartholomeu Bueno da Silva (o Anhangüéra), natural de Parnaíba, foi notável sertanista. Filho de Francisco Bueno e neto Amador Bueno de Ribeira.

"Este notável sertanista em 1682 penetrou com numerosa bandeira nos sertões do gentio Goyà, e descobriu ouro por observar que as mulheres dos índios se ornavam com folhetas daquele metal. Anteriormente a ele, porém sem resultado, diversos bandeirantes paulistas haviam explorado quase todo o sertão, hoje (1) província de Goiás e Mato Grosso, tais foram (como se vê no inventário do capitão Francisco Ribeiro de Moraes em 1665) o capitão-mór Francisco Lopes Buenavides, o capitão Francisco Ribeiro de Moraes, que faleceu na exploração, Jeronimo Bueno, f.º natural de outro (que era irmão de Amador Bueno), João Martins Heredia, Antonio Ribeiro Roxo, Antonio Fernandes Barros, Francisco Sutil Cide, João de Lara e um tal Manoel Corrêa, que se diz achara algumas oitavas de ouro, que trouxera à povoado. (Cartório 1.º de Orphãos inventário de Francisco Ribeiro de Moraes, Alencastre, - Anais da província de Goiás). Bartholomeu Bueno o Anhanguéra, nessa exploração levava em sua companhia um filho do mesmo nome, de idade de 12 anos, que voltou com seu pai a Parnaíba, tendo este apreendido e conquistado tantos índios, que com eles se poderia fazer uma vila, renunciando por essa ocasião a exploração de minas do precioso metal, mas tendo obtido a certeza de sua abundância pelo estratagema de lançar fogo a um vaso de aguardente em presença dos índios, que, aterrados, prometeram mostrar os lugares em que existia; e pelo que dai em diante o denominaram - Anhangüéra - que significa, Diabo Velho. Pedro Taques refere que este Bartholomeu Bueno tinha um olho furado ou estragado, provindo deste defeito o nome que os índios lhe puseram; mas atribui o fato da aguardente em chamas a outro paulista, também conquistados dos índios, Bento Pires Ribeiro".

Foi 1.º casado com Izabel Cardoso f.ª do capitão Domingos Leme da Silva, que foi inventariado em 1684 em Sorocaba, e de Francisca Cardoso, n. p. de Pedro Leme e de Helena do Prado, n. m. de Antonio Lourenço e de Izabel Cardoso, em Tit. Lemes Cap. 1.º § 5.º; segunda vez casou Bartholomeu Bueno em 1697 em Parnaíba com Maria de Moraes f.ª de Jeronimo de Lemos e de Leonor Domingues. Tit. Moraes Cap. 2.º § 5.º. Sem geração desta 2.ª. mulher, porém, teve da 1.ª:


Bartholomeu Bueno da Silva (o moço), era filho de Bartholomeu Bueno da Silva (Anhangüéra) que, com 12 anos de idade, acompanhou seu pai em 1682 ao sertão de Goiás, em 1722 (40 anos mais tarde) ofereceu-se ao governador capitão-general Rodrigo Cesar de Menezes para explorar de novo aqueles sertões. Sendo aceito seu oferecimento, que era retribuído com promessas de remuneração pelo dito governador, organizou ele uma numerosa comitiva figurando como sócios: seu genro João Leite da Silva Ortiz, seu cunhado Manoel Peres Calhamares casado com a irmã n.º 2-1 supra, seu sobrinho Antonio Ferraz de Araujo f.º de outro e de Maria Pires, e, acompanhados de religiosos beneditinos Frei Jorge e Frei Cosme, partiram de S. Paulo em 30 de junho de 1722, levando detalhadas instruções sobre as minas que por ventura descobrissem. Depois de 3 anos de lutas no sertão contra a fome, contra os inimigos selvagens que os cercavam, mesmo contra as dificuldades do abandono por parte de alguns de seus companheiros, que desanimavam e fugiam, chegou a descobrir as paragens onde tinha estado 36 anos antes com seu pai. Voltou a S. Paulo em 1725, e, depois de dar contas de sua descoberta ao governador Menezes e demorando-se até 1726 para preparar-se, voltou para o sertão em Maio desse ano com o fim de estabelecer-se nas novas minas por ele descobertas, levando em sua companhia: o padre Manoel de Oliveira Gago, Manoel Pinto Guedes, o engenheiro Manoel de Barros, seu genro João Leite da Silva Ortiz e outras pessoas notáveis; foi revestido do posto de capitão-mór regente das minas do arraial de Santa Anna (hoje termo da capital de Goiás), com jurisdição absoluta no cível e crime, e com poderes de dar sesmarias. Chegando ás minas, deu começo a povoação, que em 1739 foi elevada a categoria de vila, com o nome Vila Boa de Goiás. Bartholomeu Bueno da Silva faleceu pobre em 1740, tendo ficado no esquecimento todo o seu sacrifício pela causa publica; ele, que deu um aumento enorme de riqueza à coroa de Portugal, sacrificando na descoberta das minas toda a sua fortuna que tinha herdado de seus pais, teve de recorrer ao governador de Goiás D. Luiz de Mascarenhas, que, sob sua responsabilidade, lhe mandou dar em nome de El-Rei uma arroba de ouro das rendas do estado. Este ato do governador foi censurado, e ordenou-se a restituição dessa quantia com seqüestro dos bens do beneficiado, se por outros meios não fosse efetuada.

Em 1726, à requerimento de Bartholomeu Bueno e seu genro João Leite, tinha sido concedido pelo governador Rodrigo Cesar de Menezes, por 3 vidas, o direito de passagens nos rios, que dependessem de canoas, no caminho de seus descobrimentos e uma sesmaria em cada uma das passagens com 6 léguas de testada e outras tantas de sertão, nos rios Iguatibaya, Jaguari, Rio Pardo, Rio Grande, Rio das Velhas, Rio Parnaíba, Rio Guacurumbá, Rio da Meia Ponte, e dos Pasmados. Entretanto, apenas estabelecidas as 1.ªs. estações para cobrança desses direitos, foram nulificadas as concessões pelo governador Antonio da Silva Caldeira Pimentel, que moveu guerra contra Bartholomeu Bueno, Bartholomeu Paes de Abreu e João Leite da Silva Ortiz.

Este veio a falecer vitimado pelo veneno em 1730 em Pernambuco, quando se dirigia ao reino para representar contra os desmandos do dito Caldeira Pimentel.

Foi Bartholomeu Bueno da Silva, casado com Joanna de Gusmão f.ª de Balthazar de Godoy Moreira e de Violante de Gusmão. Tit. Godoys Cap. 4.º § 5.º. Teve:


Domingos da Silva Bueno, filho de Izabel de Ribeira casada em 1642 em S. Paulo com Domingos da Silva dos Guimarães, era neto de Amador Bueno (o Aclamado). Foi mestre de campo do terço de ordenanças, criado por Arthur de Sá e Menezes governador e capitão-general do Rio de Janeiro em 1697. A seu respeito escreveu Pedro Taques o seguinte, que damos em resumo:

"Foi o mestre de campo Domingos da Silva um paulista adornado de muitos merecimentos, de grande tratamento e igual respeito. Recebeu do rei dom Pedro II uma carta de agradecimento pelos serviços prestados a pátria em data de 1698. Ameaçada a vila de Santos pelo inimigo francês em 1710 desceu para ali em socorro do governador Manoel Gomes Barbosa com todas as companhias de seu terço e ali, à sua custa, se deteve até que o inimigo desapareceu. Foi o 1.º guarda-mór das Minas Gerais de Sabarabuçú, que concedeu e repartiu terras minerais; estabeleceu-se ali em 1711 com numerosa escravatura e extraiu muitas arrobas de ouro.

Estava nessa opulência, quando a cidade do Rio de Janeiro foi atacada e invadida pelos franceses ao mando de Du Guay, que vinha emendar os erros do general Ducler vencido e aprisionado em 1710. De França saiu a armada composta de 16 naus de guerra e 2 de fogo, que conduziam mais de 4000 homens comandados pelo dito Du-Guay. Desta armada teve conhecimento o rei d. João V que mandou sair com presteza a frota que nesse ano devia seguir para o Rio de Janeiro, dobrando-lhe as naus de comboio, a gente e os petrechos militares, e por cabo dela a Gaspar da Costa de Athayde com o posto de mestre de campo do mar. Ao Rio chegou com presteza esta frota com 4 poderosas naus de guerra, bons navios, escolhido cabos e soldados para a defesa da praça. Era então governador Francisco de Castro e Moraes (irmão do mestre de campo Gregorio de Castro e Moraes vitimado em 1710 por uma bala dos franceses, e que deixou no Rio de Janeiro nobre descendência pelo casamento de seu f.º coronel Mathias de Castro e Moraes) a quem chegou aviso em Agosto de 1711 de que na baía Formosa se viram passar as naus inimigas com o rumo para a barra da cidade. No dia 10 de Setembro se ratificou o aviso mandado de Cabo-Frio. No dia 11 protegidas por denso nevoeiro foram divisadas ao meio dia as naus inimigas já para dentro das fortalezas da barra. Atravessaram a enseada dando fogo de artilharia contra as fortalezas e ás 5 horas fundearam na ponta das Baleias.

"Devendo Gaspar da Costa de Athayde meter as naus em linha, na defensa da marinha, as mandou marear para as livrar do inimigo; porém, dando no baixo da Prainha e ponta da Misericórdia, lhes mandou pôr fogo com que arderam lastimosamente. Naquela tarde e nos três dias seguintes foram tais os ecos da artilharia das naus inimigas e das nossas fortalezas, que parecia arruinar-se o mundo, causando mais horroroso estampido a explosão da casa da pólvora da fortaleza de Villegaignon, em que acabaram desastradamente alguns alentados capitães e muitos valorosos soldados. Isto não entibiou o animo dos naturais do Rio de Janeiro; pois vendo que os franceses assentavam artilharia no monte de S. Diogo, para lá se dirigiu o capitão Felix Madeira que matou alguns e fez prisioneiros outros. Bento do Amaral Coutinho, indo defender a fortaleza de S. João, perdeu a vida, depois de tira-la à muitos inimigos; porém, a infelicidade destinada aquela cidade superou ao valor dos seus heróicos defensores, que, vendo desanimado a Gaspar da Costa de Athayde e que o governador Francisco de Castro e Moraes mandara encravar a artilharia da ilha das Cobras, entenderam que, por falta de direção, era irremediável a perdição. Assim sucedeu, porque na noite do 5.º dia da chegada dos inimigos, lançaram estes tantos artifícios de fogo que, pegando no palácio e outras casas, infundiram nos moradores um pânico terror tão intenso, que o governador e Gaspar da Costa assentaram retirar-se com a infantaria e deixar a praça, e assim o fizeram tão confusamente que, por salvarem as vidas, deixaram suas riquezas, não obstante a tempestade e copiosa chuva que teve lugar nessa noite. Senhores da cidade, os franceses, que acharam a cidade já deserta, fortificaram os postos mais importantes e deram-se ao saque, achando um despojo que importou em muitos milhões. No mesmo dia 11 de Setembro se deu aviso a Antonio de Albuquerque Coelho de Carvalho capitão general de S. Paulo e governador, que se achava em Minas Gerais. Este juntou imediatamente 3000 homens armados, ajudado pelo mestre de Campo Domingos da Silva Bueno, que por si convocou um grande corpo de armas e acompanhou em pessoa ao general Albuquerque, indo também incorporado Domingos Dias da Silva, natural de S. Paulo, a quem o general deu a patente de brigadeiro daquele exercito composto de paulistas e europeus. Apesar das marchas forçadas de sol a sol, chegaram ao Rio, quando já a cidade estava ganha e saqueada pelo inimigo. Dela saíram os franceses a 28 de Outubro de 1711. Recolheu-se o exercito para as Minas Gerais donde saíra, levando o mestre de campo Domingos da Silva Bueno e o brigadeiro Domingos Dias da Silva a gloria de honrados e dedicados vassalos que despenderam, sem nunca reclamarem, quantia não pequena para sustentarem e armarem os soldados que trouxeram e se recolherem para as mesmas Minas".


Amador Bueno da Veiga, bisneto de Amador Bueno (o Aclamado). Participou da Guerra dos Emboabas entre 1707 e 1709, quando foi eleito chefe do "exército vingador dos paulistas" após o episódio do Capão da Traição, a frente de 1.300 homens, cercou 400 brancos e 500 pretos de Ambrósio Caldeira Brandt em combates que duraram 4 dias e 4 noites, com três sortidas dos sitiados repelidas. Quando decidiram se retirar ante a aproximação de uma Companhia de 1.200 portugueses vindos de Ouro Preto e duas Companhias de dragões do Rio de Janeiro. Contaram os paulistas 40 baixas contra 80 de portugueses. Finda a Guerra dos Emboabas, e o reconhecimento da coroa do direito dos paulistas sobre as terras descobertas, como recompensa obteve sesmarias no interior do que é hoje o estado de São Paulo.

Em carta ao Rei escrita em 20 de Janeiro de 1708 Antônio Luís Peleja, Ouvidor Geral de São Paulo, fala dele: 

"natural e morador de São Paulo, insolente, régulo, o mais fascinoroso homicida de muitas vida", que se tinha feito atribuir, no momento das repartições, o mais precioso do ribeiro de Bento Rodrigues, em Ouro Preto. Habitou a região de Minas «muitos anos com muito gentio e roças em tempos que davam os maiores lucros, trazendo grande número de arrobas de ouro e tinha tido, durante meses, ourives trabalhando para ele para fundir o ouro em lingotes, cunhá-lo ou fazer jóias e objetos preciosos. Diz Antonil que tirara das minas oito arrobas, ou 128 quilos.

Descendente de bandeirantes, foi por sua vez, ascendente de figuras importantes de São Paulo e do Brasil, como a poetisa Bárbara Heliodora.


Outros Clãs:

Clãs Brasilaicos
Clã Aguirre
Clã dos Pires
Clã Rendon de Quebedo
Clã dos Saraiva(s)
Clã dos Teixeiras
Clã dos Wanderley
Clã Vidal de Negreiros
Clã Vieira de Mello

*Procuramos abordar apenas o ramo familiar mais antigo e proeminente registrado no Brasil. Podendo haver outros ramos familiares que advieram para o Brasil em épocas posteriores, ou mesmo na mesma época, porém não registrados.


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Clã dos Furtado de Mendonça

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