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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Clã dos Bettencourt / Bittencourt / Bethancourt / Bethencourt / Bitencourt

BITTENCOURT. Família francesa que passou a Portugal, instalando-se na ilha da Madeira, onde muito se expandiu, passando daí a outros lugares. O solar da família é o lugar de B., na Picardia, do qual se diz que tiveram o senhorio. Tanto no país de origem como em Portugal tiveram sempre nobreza e neste se aliaram com as mais distintas famílias. Posto que em França o apelido fosse B., em Portugal generalizou-se a forma Bettencourt, aparecendo ás vezes algumas outras, deturpadas, como B., Betancour, Betancor, etc. 

Parece que a pessoa mais antiga que se conhece desta linhagem é João de B., senhor dos lugares de B. e de Granville, na Normandia, camareiro-mor do duque de Borgonha, casado com Madame Maria de Braquemont Florenville e Sedan, que vivia por 1360. Seu filho João de B. armou navios e no desejo de achar novar terras lançou-se no Oceano, descobrindo as Canárias. Deixou as ilhas entregues a dois sobrinhos que consigo levara, Maciot e Henrique de B., filhos de seu irmão Reinaldo de Bettencourt, e não voltou da sua pátria porque aí morreu, pouco depois da chegada, solteiro, deixando, porém, filhos ilegítimos, de que proveio descendência existente nas sobreditas ilhas. 

Ficaram com o governo e senhorio da Canárias os sobrinhos mencionados, mas, morrendo Henrique, Maciot vendeu-as ao Infante D. Henrique e passou á ilha da madeira, onde viveu honradamente e teve as saboarias da ilha. Foi cavaleiro da Ordem de Malta e deixou geração ilegítima, casando uma filha com Rui Gonçalves da Câmara, de quem não teve descendência, pelo que instituiu o morgado de Água de Mel, que ficou a seu primo Gaspar de Bethancourt. Maciot de Betancourt deixou sucessão nas Canárias, a qual se uniu aos Aguilares.

Henrique de Bethancourt, irmão de Maciot, casou em França com Madame Lerianda de Gardaleme, que mandou buscar depois de pacificadas as Canárias, da qua teve pelo menos três filhos, um dos quais Maciot de Bethancourt, casou em Castela com uma senhora de apelido Guevara, de quem houve um filho, André de Bethancourt, que foi para França: outro, Henrique de Bethacourt, morou na Madeira com seu tio Maciot e casou na Ribeira Brava com uma filha de João de Morais, cujo matrimonio deu origem a larga geração: e o terceiro, Gaspar de Bethancourt, que também passou com seu tio Maciot à ilha da Madeira e desta veio para Lisboa, onde se recebeu com D. Guiomar de Sá, filha de João Afonso de Sá, e neta de João Rodrigues de Sá, camareiro-mor Este Gaspar de Bethancourt foi o sucessor do morgado de Águas de Mel já referido, e voltou para a Madeira com sua mulher, de quem teve filhos e filhas que continuaram o apelido; falecendo, porém, antes dela, passou a segunda núpcias com Fernão Álvares da Maia, do qual outrossim houve descendência. Gaspar de Bethancourt deixou um filho bastardo, legitimado, por nome Gaspar Perdomo, que casou com Brites Velho, filha de João Afonso Cosco e de Leonor Velho, do qual matrimonio provieram também Bethancourts.

Outro sobrinho do Rei das Canárias, Jorge de Bethancourt, filho de Reinaldo de Bethancourt, veio de França para Castela, com seu tio e seus irmãos Maciot e Henrique, e parece ter ficado em Valhadolide para tratar dos negócios do tio, casando ai com D. Elvira de Ávila, filha de Estêvão Domingo de Ávila, senhor das Navas e Cespedoza, no Reino da Galiza, e de sua mulher. Teve deste matrimonio João Sanches de Bethancourt, senhor de S. Bartolomeu dos Lunares e Nave Redonda, em sucessão ao seu pai, casado com Maria Vaz de Valdilho ou de Padilha, de quem teve filhos, dois dos quais, Antão e João Gonçalves de Ávila, vieram para Portugal. Antão Gonçalves de Ávila, no tempo das comunidades de Castela, entrou por Almeida, onde o recebeu Afonso Gonçalves de Antona, criado da infanta D. Beatriz, mais tarde Duquesa de Saboia, o qual, pela boa hospedagem que recebeu de Afonso Gonçalves, se tornou seu amigo, acompanhando-o à ilha Graciosa e casando com sua filha Inês Gonçalves de antona, com a qual houve em dote a parte de terra que seu sogro aí tinha. Vieram deste casamento os Ávilas Bethancourts.

Seu irmão João Gonçalves de Ávila serviu em África e depois casou na Graciosa com Leonor Álvares, ficando dele geração.

Posto que saídos de França ao mesmo tempo, os Bethancourts chegaram a Portugal por vias e em épocas diversas. 

As suas armas são: De prata, com um leão negro, armado e lampassado de vermelho. Timbre: o leão do escudo.

Etimologia: Sobrenome de origem geográfica, do francês Bettone curte, a "corte" de Betto-one, nome de homem de origem germânica: Betto, hipocorístico, e curtis, forma medieval que significa "propriedade rural, quinta". Localidade no Somme (França). Tendo tirado o nome do lugar de Bethencourt, na Picardia, pelo que se trata de um apelido de raiz toponímica. O sobrenome em Portugal e no Brasil, adquiriu diversas grafias: Betencourt, Bettencort, Bethencourt, Bitencourt, Bittencourt. (Dicionário das Familias Brasileiras, de Carlos de ALmeida Barata e Antonio Henrique Cunha Bueno.)


Portugal, ilha da Madeira, e Açores:


Todos os Bettencourt / Bittencourt das ilhas portuguesas, Portugal e Brasil tem como patriarca: Raynaldo de Bettencourt, irmão de Jean III Bettencourt, Rei das Canárias. 

Na Ilha da Madeira, a grafia do sobrenome tomou forma de Bittencourt, Bethencourt, e outras variantes. Entre os descendentes de Raynaldo, cabe registrar seus bisnetos, André de Bettencourt e Gaspar de Bettencourt, que tiveram mercê de Carta de Brasão de Armas desta Família; e seu terceiro neto, Francisco de Bettencourt [? - 1582], que passou para a Ilha Terceira nos Açores, nos princípios do séc. XVI, O solar desta família, nesta última Ilha, é a Casa da Madre de Deus, na freguesia de Santa Luzia, de Angra, cuja fundação data desde o estabelecimento dos Bettencourts na dita cidade (Sanches Baena, II, XXVII; Nobiliário da Ilha da Madeira, I, § 2, 58; Nobiliário da Ilha Terceira, Tomo I, 113). 

Solar da Madre de Deus, em Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores, Portugal.



Brasil:

Entre os descendentes de Reynaldo Betancourt, registram-se: Jorge de Lemos Betancourt, 5ª neto, contratado para levar gente das ilhas para povoar o Maranhão e Grão Pará, no princípio do Séc. XVII.

Félix de Bettencourt, que chegou à Bahia no fim do Séc. XVII, vindo de Funchal, na Ilha da Madeira. Casou em Jaguaripe, com Dona Ursula Maria das Virgens de Sousa de Bittencourt, dando origem a importantes linhagens de Bittencourt da Bahia. Destes descendem os Souza Bittencourt, os Barros Bittencourt, os Calmon Bittencourt, os Maia Bittencourt  e os Mariani Bittencourt. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o neto, Manuel Gonçalves Maia Bittencourt, patriarca da família Maia Bittencourt, da Bahia.

João Betancourt, luso-açoreano, que serviu nas Armadas e achou-se na restauração da Bahia, em 1625, lutando contra os holandeses.


Os Bettencourt na Bahia:

O Ramo mais antigo dos Bettencourt na Bahia, e mesmo no Brasil, parece descender de Francisco Alvares Ferreira de Bettencourt, natural da ilha da Madeira, Fidalgo da Casa Real, Comendador da Ordem de Cristo, que se casa em Portugal em 1561, com Isabel Correia de Almeida. Em 1591, já se encontra, um filho residindo na Bahia, em Sergipe do Conde: Christovão de Sá Bettencourt, natural de Lisboa, casado com Francisca (Alvares) Barbosa de Araújo, com quem teve 6 (seis) filhos, 4 (quatro) machos e 2 (duas) fêmeas.

Francisco Alvares Ferreira de Bettencourt, virá a se casar uma segunda vez, desta, com D.ª Policena de Souza, com quem tem uma filha, Maria de Betencourt de Sá, que se casa com Sebastião Cavalo de Carvalho, que será a progênese dos Cavalo de Carvalho na Bahia e que posteriormente se entrelaçarão com os Meneses e Girões. Dessa cepa, descente o Capitão Marcos Bettencourt, com destacada participação na guerra contra os holandeses. Dele se subdivide um outro clã com os Teles de Meneses.

MARCOS DE BETENCOURT. Com 20 anos de serviço, promovido a sargento-mor do Partido de que era coronel Lourenço Barbosa da Franca. Ajudara a defender os engenhos ameaçados pelos holandeses, de Lichtardt, e evitou que o de Pitanga fosse queimado. Protegeu a barra de Matoim onde se refugiraram os barcos portugueses. Substituiu (14 de maio de 1678) aquele coronel. Os deveres do posto não permitiram aceitasse a vereança, comunicou o governador à Câmara, 16 de janeiro de 1673. 

Genealogia dos Ferreira de Bettencourt:

1. Francisco Alvares Ferreira de Bettencourt (n. ilha da Madeira) c.c. Isabel Correia de Almeida.

2.1. Cristovão de Sá Bettencourt (n. Lisboa) c.c. Francisca Barbosa, f.ª de Baltazar Barbosa de Araújo, natural de Ponte de Lima, e de sua mulher Catarina Alvares

3.1. Baltazar Barbosa,

3.2.Francisco de Sá Betencourt c.c. D. Ana Paes de Azevedo (*1668)

3.3. Lourenço de Lemos,

3.4. Maria Barbosa,

3.5. Águeda de Lemos e

3.6. Joana de Sá Betencourt c.c. Miguel Teles de Meneses, f.º de Jerônimo Moniz Barreto, o velho, e de D. Isabel de Lemos Palha. Fidalgo da Casa Real.

2.2. D. Joana de Sá Bettencourt

2º Casamento de Francisco Ferreira de Bettencourt, com Policena de Souza:

1. D. Maria de Betencourt de Sá, filha de Francisco Alvares Ferreira de Betencourt, da ilha da Madeira, cavaleiro fidalgo, e professo na Ordem de Cristo, e de sua mulher Policena de Souza:

2.1. Francisco de Betencourt casou com D. Arcângela de Melo, filha de Manuel de Melo de Vasconcelos e de sua mulher D. Francisca de Perada

3.1. D. Cecília de Betencourt, batizada em casa e tomou os santos óleos a 27 de novembro de 1608 em Matoim. Casada com Fernão Alvares, e depois com Antônio Fernandes da Costa, sem filhos.

3.2. Manuel de Melo de Vasconcelos, batizado a 23 de maio de 1611, c.c. D. Luiza Girão, f.ª de Diogo Varela de Macedo e de sua mulher D. Luiza Girão, e teve filhos:

4.1. Francisco de Betencourt de Sá.

4.2. Diogo Varela de Macedo c.c. D. Eusébia Girão, sua prima, f.ª de Diogo Varela, seu tio, irmão de sua mãe.

4.3.  D. Maria de Melo, mulher de Estevão da Costa Peixoto.

2.2. D. Maria de Sá, primeira mulher do capitão Luiz de Melo de Vasconcelos,

2.3. O capitão André Cavalo de Carvalho, adiante. Segunda vez casou o doutor Sebastião Cavalo de Carvalho com Vitória Barbosa, filha de Gaspar Pires e de sua mulher Maria Barbosa, de Porto-Seguro, e não teve filhos. casou com D. Margarida Girão, f.ª de Francisco Lopes Girão, o velho, e de sua mulher D. Maria Correa; dessa sua mulher teve entre outros filhos, que faleceram pequenos, os seguintes:

3.1. Sargento-mor Marcos de Betencourt, f.º do capitão André Cavalo de Carvalho e de sua primeira mulher D. Margarida Girão, c.c. D. Jerônima de Meneses, f.ª de Henrique Moniz Barreto e de D. Maria Soares, dela não teve filhos. Segunda vez c.c. D. Ângela de Meneses, f.ª de Mateus Pereira de Meneses e de sua primeira mulher D. Isabel de Almeida, e teve filhos:

4.1. D. Margarida Teles de Meneses, segunda mulher do coronel Luiz de Melo de Vasconcelos.

5.1. Capt. Marcos de Betencourt Vasconcelos c.c. D. Orsula Teles de Meneses (n. do Monte), f.ª do sargento-mor Antônio Moniz Barreto e de D. Arcângela de Melo Vasconcelos.

4.2. D. Maria de Meneses, mulher de João Paes Aorião, sem filhos.

4.3. D. Antônia Teles de Meneses, c.c. o doutor João Álvares de Vasconcelos, f.º de D.ª Maria de Vasconcelos e de Mateus de Aguiar Daltro.

4.4. D. Leonor Teles, mulher do capitão João de Brito e Souza, sem filhos.

4.5. D. Luiza Teles de Meneses, casada com Martinho de Freitas de Couros Carneiro.

3.2. D. Maria Girão, batizada a 15 de dezembro de 1613, c.c. Filipe Garção de Oliva; casaram a 28 de setembro de 1661.

3.3. D. Luiza Girão, mulher segunda de Cosme Pereira de Mendonça,

3.4. D. Ana de Girão.

3.5. Sebastião Cavalo de Carvalho, f.º do capitão André Cavalo de Carvalho e de sua primeira mulher D. Margarida Girão, batizado a 2 de maio de 1624, casado com D. Simoa de Macedo, f.ª de Agostinho da Costa de Morais e de sua mulher D. Bárbara de Macedo com filhos. Segunda vez casou com D. Brites de Oliva, viúva do capitão João Garção, filha de João Garcez, o velho, e de sua mulher Vitória de Oliva, e teve deste segundo casamento a 20. D. Benta de Oliva, primeira mulher de Gaspar Teles de Carvalhal,

4.1. D. Maria de Betencourt, batizada a 28 de setembro 1659.

4.2. Agostinho da Costa de Carvalho, batizado a 27 de fevereiro de 1661, f.º de Sebastião Cavalo de Carvalho e de sua mulher D. Simoa de Macedo, casou com D. Inês Teles de Meneses f.ª do capitão João de Ceitas e de sua mulher D. Bárbara de Sá de Meneses, e teve filhos:

5.1. D. Bárbara Teles de Meneses, mulher de Antônio de Souza Freire, com filhos, batizada ao 1º de outubro de 1704,  f.ª de Agostinho da Costa de Carvalho e de sua mulher D. Inês Teles de Meneses, c.c. Antônio de Soula Freire (n. de Pirajá), f.º de Matias de Souza Freire e de D. lnácia Josefa Brandão, e teve filho:

6.2. Francisco.

5.2. D. Antônia Teles de Meneses (batizada a 8 de setembro de 1702), c.c. Pedro Barbosa de Vasconcelos, com filhos:

5.3. D. Joana Teles c.c. Arnaldo Bezerra, batizada a 25 de julho de 1706.

5.4. D. Maria Francisca de Betencourt, c.c. Francisco de Barros de Azevedo, batizada a 8 de julho de 1708.

5.5. Sebastião Cavalo de Carvalho, batizado a 20 de fevereiro de 1740.

5.6. D. Luzia Teles de Meneses, batizada a 9 de abril de 1713.

5.7. D. Ana Teles de Meneses, batizada a 8 de janeiro de 1715.

5.8. D. Antônia Teles de Meneses, c.c. Pedro Barbosa de Vasconcelos, natural da Bahia, freguesia de Matoim, f.º de Agostinho Correa e de sua primeira mulher D. Maria da Piedade Barbosa, e teve filhos:

6.1. Agostinho, batizado a 26 de março de 1720.

6.2. D. Inês, batizada a 9 de novembro de 1721.

6.3. D. Francisca, batizada a 10 de maio de 1723.

4.3. D. Margarida Girão, batizada a 25 de setembro de 1663.

4.4. D. Isabel Correa de Almeida, batizada a 17 de março de 1666.

4.5. D. Joana de Betencourt, batizada a 6 de março de 16 ...

4.6. Álvaro Girão de Carvalho. 

4.7. D. Bárbara de Betencourt, batizada a 27 de setembro de 1672.

4.8. Manuel Girão de Carvalho, batizado a 18 de outubro de 1674.


Francisco de Bettencourt de Sá:

Um outro ramo dos Bettencourt na Bahia se origina de Francisco de Bettencourt de Sá, fidalgo da ilha da Madeira, filho de Gaspar de Bettencourt de Sá.  A quem o rei prometeu o hábito da Ordem de Cristo se levasse da ilha da Madeira para o Brasil cem homens, em 1631. A expedição destinava-se à guerra de Pernambuco, dando a ele "todos os mantimentos", teve o Hábito de Cristo concedido a 4 de março de 1633. Casou com D.ª Arcângela de Melo, da raça dos Peradas. 

Genealogia de Francisco de Bettencourt de Sá:

1. Gaspar de Bettencourt de Sá

2. Francisco de Betencourt de Sá (n. ilha da Madeira) c.c. D. Arcângela de Melo

3. D. Francisca de Perada c.c. Manuel Pereira de Faria

4. Francisco de Betencourt de Sá c.c. D. Ana Paes de Azevedo, f.ª de Miguel Moniz Barreto, Fidalgo da Casa Real, e de D. Úrsula do Rego.

5. Manuel Moniz Teles


FAMÍLIA BITTENCOURT DE SÁ (Bahia):

Brasão dos 
Bettencourt de Sá
Importante família estabelecida na Bahia, originária da Ilha da Madeira. Principiam em D. Félix de Bittencourt de Sá, nascido em 1667, na Freguesia de São Pedro, do Funchal. Fidalgo da Casa Real. Passou à Bahia, onde deixou numerosa descendência do seu casamento, a 31.08.1688, com Catarina de Aragão e Aiala, viúva de Jorge de Brito Bittencourt, filha de Diogo de Aragão Pereira e de Inês de Aiala (Jaboatão, 834).

D. Félix de Betencourt de Sá, advindo da ilha de São Miguel, nos Açores. Filho de Francisco de Betencourt de Sá, neto de Gaspar de Betencourt de Sá, da ilha da Madeira. Na Bahia casou com D. Catarina de Aragão de Aiala, filha de Diogo de Aragão Pereira, viúva de Jorge de Brito Bettencourt.

 

Genealogia de D. Félix de Bettencourt de Sá, neto de Gaspar de Bettencourt de Sá:

1. Gaspar de Betencourt de Sá (1482–Deceased) c.c. Isabel Fernandes (1490 - ?)

2. Francisco de Betencourt de Sá c.c. D.ª Joana de Meneses Câmara

3.1. D. Félix de Betencourt de Sá c.c. Catarina de Aragão Aiala, f.ª de Diogo de Aragão Pereira.

4.1. D. Joana Catarina c.c. capitão-mor Inácio de Siqueira Vilas Boas,  

4.2. D. Antônio Manuel da Câmara c.c. D. Maria de Barros, filha do capitão-mor Estevão Borges de Barros, e teve dela dois filhos: o padre D. Estevão de Barros da Câmara e D. Antônio Manoel da Câmàra

4.3. D. Manuel José de Betencourt de Sá c.c. D. Maria Barros, f.ª do capitão-mor Estevão Borges de Barros

11. D. José Filipe de Betencourt. 

12. D. Luiz, 

13. D. Úrsula. 

14. D. Catarina c.c. Bento da Silva Cerqueira.

4.4. D. Caetano de Betencourt de Sá c.c. D. Inês da Silva Aragão, f.ª do coronel Francisco de Araújo de Aragão e de sua segunda mulher D. Perpétua da Silva, a qual D. Perpétua era filha de Domingos da Silva Moro, e teve filhos:

D. Félix,

Francisco,  

Perpétua,

Antônia,

Catarina,

Rosa e

Joana.

4.5. D. Félix de Betencourt de Sá c.c. D. Orsula Bezerra, f.ª do coronel Francisco de Araújo de Aragão e de sua segunda mulher já referida acima, D. Perpétua da Silva, e teve filho:

15. Francisco de Betencourt de Sá. 

4.6. D. Francisca, mulher de Sebastião Gago da Câmara, sem filhos.

4.7. D. Antônia Francisca de Aragão Tb dita: Antonia Francisca de Meneses que casou com o capitão-mor Sebastião Borges de Barros. sem filhos.

4.8. D. Antônio Félix de Betencourt de Sá c.c. D. Teresa, f.ª do mestre de campo Caetano Lopes Vilas-Boas, e tem filhos de menor Idade.

4.9. D. Diogo de Betencourt, que faleceu decrépito, sem casar, a 14 de fevereiro de 1723.

4.10. Francisco, batizado na capela de Santo Antônio do Açu, a 11 de julho de 1690, e;

4.11. José Francisco, batizado na capela de Santa Maria Maior, a 29 de dezembro do 1692.

O doutor João Alvares de Vasconcelos, filho de D. Maria de Vasconcelos e de seu marido Mateus de Aguiar Daltro, foi casado com D. Antônia Teles de Meneses, filha do sargento-maior Marcos de Betencourt e de sua segunda mulher D. Ângela de Meneses, irmã do alcàide-mor desta cidade Francisco Teles de Meneses.

7. Cristóvão de Aguiar de Betencourt, diz o assento do seu óbito, a 22 de março de 1719. 

CRISTOVAO DE SÁ BETENCOURT. Confessou à Inquisição, em 1591, "ser cristão velho natural de Lisboa, filho de Francisco Alvares Ferreira de Betancourt e de Isabel Correa de Almeida, casado com Francisca Barbosa, cristã velha, lavrador de idade de 30 anos"; irmão de D. Joana de Sá Bittencourt. Morava em Sergipe do Conde.

BALTAZAR BARBOSA. Os filhos de Cristóvão de Sá Betencourt: Baltazar Barbosa, Francisco de Sá Betencourt, Lourenço de Lemos, Maria Barbosa, Águeda de Lemos e Joana. 


Miguel Moniz Barreto filho de Ana de Lemos e de seu marido Cristóvão Rabelo de Azevedo, foi Fidalgo da Casa Real, e casou com D. Orsula do Rego, ** filha de Sebastião Paes e de sua primeira mulher Isabel de Azevedo, e teve filhos. 

D. Ana Paes de Azevedo, mulher de Francisco de Sá de Betencourt. Batizada a 18 de junho de 1668. 

N .... Miguel Teles de Meneses, filho de Jerônimo Moniz Barreto, o velho, e de sua segunda mulher D. Isabel de Lemos Palha. foi Fidalgo da Casa Real. casou com D. Joana de Sá Betencourt, filha de Cristóvão de Sá Betencourt, e de sua mulher Francisca Barbosa, filha esta de Baltazar Barbosa de Araújo. de Ponte de Lima e de sua mulher Catarina Álvares: teve filhas: 

D. Isabel de Lemos, terceira mulher de Domingos Maciel Teixeira, e depois de Germão Botelho. 

De seu marido Domingos Maciel Teixeira teve D. Isabel de Lemos um filho por nome Tomé, batizado na capela da Trindade a 23 de setembro de 1646; o qual Tomé faleceu sete meses depois da morte de seu pai. 

D. Francisca de Meneses, casada com Antônio da Fonseca Saraiva. Batizada na Sé a 11 de outubro de 1620. 

D. Madalena de Meneses, mulher de Damião Pinheiro de Mendonça. 

Cristóvão de Sá de Betencourt foi casado com Francisca Barbosa, filha de Baltazar Barbosa de Araújo e de sua mulher Catarina Alvares, à fi .... n. 1; e teve filha: 

1. D. Joana de Sá de Betencourt, casada com Miguel Teles de Meneses, acima. 


Segunda vez casou este Luiz de Melo com D. Margarida Teles de Meneses, ou Betencourt, filha de Marcos de Betencourt e de sua mulher D. Angela de Meneses, e teve filhos. 

34. Marcos de Betencourt, 

D. Antônia - D. Ângela e Vasco de Melo, casado com uma filha de Antônio Rabelo, de quem teve um filho por nome Francisco.

N. 34. Marcos de Betencourt Vasconcelos, filho do coronel Luiz de Melo de Vasconcelos e de sua segunda mulher D. Margarida Teles de Meneses, foi capitão, e casou com D. Orsula Teles de Meneses, natural do Monte, filha do sargento-mor Antônio Moniz Barreto e de sua mulher D. Arcângela de Melo Vasconcelos, dispensados no 4. o grau dobrado, misto com o 3. o de consanguinidade.

N. 7. Gaspar Teles de Carvalhal, filho de Francisco de Carvalhal de Vasconcelos, n. 1, e de sua mulher D. Maria de Meneses, casou com D. Benta de Sá, ou de Oliva, filha legítima de André Cavalo, o velho, e de sua mulher D. Margarida de Betencourt de Sá, o qual André Cavalo era filho de Sebastião Cavalo de Carvalho, (24) o primeiro ouvidor que el-rei mandou a esta terra, à Bahia, e de sua mulher Margarida de Betencourt de Sá; de Gaspar Teles de Meneses e sua mulher D. Benta foi filha:


Em meados do Séc. XVIII, Antônio Betencourt (n. 1757), procedente da Ilha Terceira, nos Açores, deixa larga descendência em Salvador.

O Ramo dos Bettencourt no Rio de Janeiro:

Outro ramo dos Bettencourt, mais antigos, no Brasil se registra no Rio de Janeiro, nos idos de 1600, na pessoa de Ventura de Bittencourt, natural dos Açores (n.c.1618), casado com Juliana Martins (1623, RJ - 1659, RJ). 

*João Azevedo de Bettencourt, natural da Ilha de São Jorge – Açores, que veio em 1786 para o Rio de Janeiro.

*Deão José Maria de Bettencourt Vasconcelos e Lemos, de Ilha Terceira – Açores, Radicado no Rio de Janeiro em 1817.


Pará:

*FAMÍLIA MORAES BETTENCOURT: Açores, chegados ao Pará em 1619.  


Pernambuco:

A Familia Vieira de Mello, em Pernambuco, de quem tem como varão Antonio Vieira de Melo, descende de Maria Bittencourt, natural da ilha da Madeira.  


Rio Grande do Sul:

filho do capitao João de Bettancourt natural da freguesia da Senhora Santa Bárbara das Ribeiras e sua mulher Maria Silveira de Ávila natural da freguesia Sao Sebastiao, digo, da Senhora da Piedade lugar da Ponta desta ilha do Pico e (moradores) em o lugar das Pontas Negras desta mesma freguesia nasceu em os 20 dias do mês de janeiro do ano de 1741.

* Domingos de Béthencourt (n. Ilha do Pico – Açores), Patriarca do clã riograndense de Bittencourt. Casou, em 1770, em Rio Pardo, RS, com Ricarda Maria Ramires Pinto Bandeira (1755, Viamão, RS – 1826).






Genealogia da Família Bittencourt no Rio Grande do Sul:

1. Ágada De Brum e Bettencourt ca 1667-87 Francisco Vieira Fagundes ca 1650-

2. João De Bettencourt ca 1688-1716 Maria Da Silveira De Ávila 1700-

3. Domingos De Bettencourt 1741-70 Ricarda Maria Ramires Pinto Bandeira 1755-1826, f.ª de José Ramires Pinto Bandeira e de Bernarda Gonçalves De Aguiar 1732-

4. Maria Joaquina Do Nascimento Bettencourt 1775-ca 1840 &ca 1791 João Antonio Pereira Martins 1767-1847

5.1. Maria Joaquina Do Nascimento Bettencourt 1775-ca 1840 

5.2. Reginaldo Pinto De Bettencourt ca 1777- c.c. Juliana Pires De Moraes

5.3. Domingos Pinto De Bettencourt ca 1778-

5.4. Bernarda Maria De Aguiar ca 1781-

5.5. Francisco Pinto De Bettencourt ca 1783- c.c. Maria Rodrigues

5.6. Manuel Pinto De Bettencourt ca 1785-

5.7. Inocência Josefa De Aguiar

5.8. Venância De Aguiar

5.9. Ana Joaquina ?


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