terça-feira, 21 de maio de 2019

Clã Alvares Correia (Caramurus)


O sobrenome Alves, é de uso amplo, envolvendo muitas famílias sem que haja especificamente laços sanguíneos entre si.

ETIMOLOGIA: "Álvaro" do qual "Alves" é abreviação, seria ou de origem sueva, que se estabeleceram no norte de Portugal,  provindo do proto-germânico: Alewar,  al tudo e war protetor/guardião, logo significando "guardião de todos", ou do celta Albos, que significa branco, brilhante.


BRASIL*

Diogo Alvares Correa, da principal nobreza de Viana do Castelo, vindo ter à Bahia por acaso da fortuna, sendo o primeiro Português, que nela aportou, e pisou as suas praias, e pelo sucesso do seu naufrágio, e modo com que escapando com vida a conservou entre o gentio, que lhe acrescentou o cognome de - Caramuru - tão celebrado na tradição e história. Depois de ter de uma filha do principal dos índios, que habitavam as costas da barra da Bahia, várias filhas ilegítimas que nesse lugar se assentaram, e chamada ainda então, como gentia, - Paraguaçu - como escrevem algumas memórias, ou como têm outras - Guaibim - Pará - e tudo quer dizer o mesmo que - mar ou rio-grande - e conhecida depois de batizada por Catarina Alvares. Diogo Álvares Correia veio a falecer em 5 de Outubro de 1557, contando setenta anos de idade, tendo sido sepultado na igreja de Jesus, pertencente aos Jesuítas.

Foi este Diogo Álvares Correa, natural de Vianna, pessoa nobre, e de linhagem conhecida da Província de Entre Douro, e Minho. Era moço, e o desejo, que levava a outros muitos sujeitos da sua qualidade naqueles tempos a sair de suas pátrias, e buscar nas novas conquistas do Reino alguma aventura, o arrastava agora para a da Índia em companhia de um tio seu, que em certa nau fazia para lá a sua derrota. [...] a sua nau se veio meter na grande boca da Enseada da Bahia, agitada de ventos contrários, onde sobrevindo-lhe outra tempestade, deu com ela, quebrados os mastros, e perdido o rumo, nos baixios, que ficam a leste da sua barra, a que o gentio chamava Mairagúiquiing; em fronte donde se mete no mar o Rio Vermelho, uma légua distante da ponta, que dizem do Padrão (atual Farol da Barra). Aqui tiveram todos, com a perda da nau, lastimoso naufrágio, do qual os que livraram com vida, não escaparam de serem presas do bárbaro gentio tupinambá, que habitava aquela costa, e ali acudiu, fazendo pilhagem, não só no que a despedaçada nau lançava às praias, muito melhor dos miseráveis naufragados, que recolhidos às suas estacadas, lhes foram servindo de gostoso manjar para repetidos dias. Menos Diogo Álvares Correa, que ou a sua sorte, ou a sua viveza, ou tudo junto com superior destino, lhe administrou para isso meios oportunos. Era moço, esperto, ágil, e de entendimento vivo, e vendo aquela gente mui ocupada na colheita dos vários despojos da perdida nau, introduzido com eles os ajudava a comboiar para onde via que eles os iam acomodando: e aqui começou a fortuna a traçar a sorte de Diogo Álvares. Este os servia cuidadoso, e eles o atendiam alegres.

Havendo já recolhido o gentio às suas estâncias tudo o que do naufrágio entendeu Ihes podia servir, e eles já também mais sossegados nas suas cabanas, tratou Diogo Álvares de preparar algumas daquelas armas; carrega uma, faz tiro com ela a certa presa (seria a alguma ave) dá com ela em terra, e foi tal o alvoroço no incauto gentio, que meninos, e mulheres se punham em fugida, e os maiores em espanto, e admiração, de verem, e ouvirem uma tal coisa, e especialmente o dano, e estrago, que causavam as balas sem serem vistas. Algum gênero de desconfiança alcançou Diogo Álvares do espanto, e temor do gentio, mas ele no melhor modo que pode os deixou satisfeitos, dando-lhes a entender, que aquele gênero de instrumento não fazia danos mais que a inimigos, que com facilidade, e menos perigo podiam ser vencidos com aquelas novas armas, do que com os seus antigos arcos, e flechas.

Em seu livro, Jaboatão demonstrou ter conhecimento de outras versões sobre as origens de Caramuru, a quem chamou de herói, mas preferiu expor a que lhe é era mais sensata. Na continuação da transcrição do manuscrito, Caramuru lutou junto com os índios, abatendo os inimigos com seu arcabuz e ganhando alta reputação. Com o tempo tornou-se o líder dos índios locais.

Diogo Álvares era chamado de Caramuru-Guaçu, que significava moreia grande. O apelido teria sido dado por Catarina Paraguaçu, referindo-se a Diogo Álvares, que pediu ao pai que não o matasse. Há dúvidas sobre essa versão. Ela seria muito jovem, talvez um bebê. As evidências indicam que Diogo Alvarez teve outras mulheres tupinambás antes dela.

Os Tupinambás já conheciam armas de fogo, por expedições portuguesas anteriores, como a de Gonçalo Coelho em 1501. Após a expedição de 1501, Portugal arrendou a exploração do pau-brasil a Fernão de Noronha, enquanto os franceses também se interessaram pelo recurso e exploravam a costa brasileira. Apesar do tratado de 1485 entre Portugal e França, os franceses agiam como piratas no Brasil.

Foi nesse contexto, que navegadores, que passavam pela Baía de Todos os Santos, relatavam a presença de um prestativo português, que os índios chamavam de Caramuru. Diogo Álvares aprendeu línguas e costumes dos nativos e teve várias mulheres. Entregava pau brasil a mercadores franceses e ajudava a reabastecer as embarcações. Com o tempo, passou a dominar o comércio na Baía.

Caramuru seguiu para a França, em 1527, com Catarina Paraguaçu, filha de um chefe tupinambá com uma francesa. Levados pelo navegador bretão Jacques Cartier, amigo de Caramuru. Paraguaçu foi batizada, em 30 de julho de 1528, na antiga Catedral de Saint-Malo, na Bretanha francesa, com o nome de Katherine du Brézil e casou-se com Diogo Alvares Correa (Caramuru). Seu registro de batismo é o primeiro documento conhecido de uma brasileira. O casal permaneceu na França por três anos.

Caramuru retornou à Bahia e prosperou. Tinha o respeito dos índios, de nobres e de reis europeus. Por volta de 1535, construiu a Igreja da Graça, a pedido de Catharina Paraguaçu.

Em 1536, chegou o donatário da Capitania da Bahia, Pereira Coutinho, que doou uma sesmaria a Caramuru, a qual incluía os atuais bairros da Graça, Chame-Chame e parte da Barra. Em 1540, construiu sua casa forte, perto da Igreja da Graça, onde morava com sua família. A área também abriga a Fonte da Graça, usada por Caramuru.

No século 16, existia escassez de mulheres brancas no Brasil e os homens que aqui se aventuravam uniam-se frequentemente com mamelucas franco-brasileiras. Assim surgiu a aristocracia brasileira.

Diogo Dias, neto de Diogo e Catarina, casou-se com a filha de Garcia d'Ávila, senhor da Casa da Torre (que deu o nome à Praia do Forte). Seus nobres descendentes viveram nessa castelo até o século 19 e foram protagonistas em muito da História do Brasil.

Diogo Álvares Correia faleceu na Bahia, em 05 de outubro de 1557, com setenta anos de idade, tendo sido sepultado no Mosteiro de Jesus, pertencente aos jesuítas, atual Catedral Basílica. Esses dados foram encontrados por Jaboatão, em um caderno de óbitos da antiga Sé da Bahia, com o seguinte texto (grafia da época):
"Aos sinquo dias do mes de Outubro de 1557 falleceo Diogo Alvares Correia, caramurú, da Povoação do Pereira; foi enterrado no Mosteiro de Jesus. Ficára por seo testamenteiro Joaõ de Figueiredo seo genro; o cura Joaõ Lourenço, a folhas 70."
Catarina Paraguassu contava oitenta e oito anos quando em 26 de Janeiro de 1583 morreu em Salvador da Baía, tendo ficado sepultada na Igreja de Nossa Senhora da Graça, local onde constam os seguintes dizeres:
“Sepultura de Catarina Alz senhora desta Capitania da Bahia a, qual, ela e seu marido Diogo Alz corrêa, natural de Viana derão, aos, senhores Reys de Portugal e fés e deu esta Igreja ao, Patriarca S., Bento, Era de 1582”.   
Esta lápide confirma a adoção do apelido Álvarez por parte de Catarina (Paraguaçu), o que contraria a tese de alguns de que teria passado a chamar-se “Catarina do Brasil” pelo batismo. Tal como, aliás, sucede com o nome próprio Catarina, associado ao da esposa do rei D. João III.

Caramuru doou aos jesuítas, em testamento, parte de sua fortuna. Deixou grande prole e tornou-se uma lenda. Catarina  faleceu em 1586 e sua Igreja foi doada aos beneditinos.

Diogo Álvares teve 14 filhos (outras fontes falam em 16), dos quais, 4 com sua mulher legítima Catarina e 10 com diversas índias. De Catharina, por outras fontes, além dos 4, dar-se conta de outros três filhos: 2 femeas e 1 macho (Diogo Alvares Correa Filho).
1. Ana Alvares, primogenita, c.c. Custódio Rodrigues Correa, pessoa nobre e das principais famílias de Santarém, donde era natural.
2. Genebra Alvares c.c. Vicente Dias, natural de Beja e moço fidalgo da Casa Real. Estes tiveram como filho Diogo Dias que viria a casar-se com Isabel de Ávila, filha do senhor do Castelo da Casa da Torre. (Clã dos d'Ávilas)
3. Apolônia Alvares c.c. Francisco de Mendonça
4. Grácia Alvares c.c. Antão Gil
5. Diogo Alvares Correa Filho c.c. sua sobrinha Maria de Mendonça, f.ª de Apolônia Alvares e de Francisco de Mendonça.
6. Baltasar Alvares
Maria Dias, f.ª de Genebra Alvares e de Vicente Dias, c.c. Francisco de Araújo, natural de Ponte de Lima e filho de Gaspar Barbosa de Araújo e Maria de Araújo, da “nobilíssima família dos Araújo da Província de Entre Douro e Minho”. Foi sesmeiro em Sergipe e faleceu em Salvador da Baía em 27 de Agosto de 1602. Deste casamento houve três filhos sem geração e uma filha chamada Catarina Álvares que viria a casar com o seu tio paterno Baltazar Barbosa de Araújo, também ele natural de Ponte de Lima e filho de Gaspar Barbosa de Araújo. Das duas filhas nascidas deste casamento, Francisca de Araújo e Joana Barbosa, esta veio a casar com António de Souza Drumond cuja genealogia nos levaria a uma autêntica incursão pela história da Europa e o povoamento da Ilha da Madeira.

Em reconhecimento dos seus serviços, o próprio governador-geral, Tomé de Sousa, armou cavaleiros três dos seus filhos – Gaspar, Gabriel e Jorge Álvares – e um dos seus genros, João de Figueiredo, tendo o rei D. João III confirmado no ano seguinte através de carta régia a concessão atribuída.

Para além das filhas que teve de Paraguassu, Diogo Álvares teve porém, muitos outros filhos e filhas das relações que manteve com numerosas índias.


GENEALOGIA:

1. Diogo Álvares Correia c.c. Catarina Álvares (Paraguaçu)
2.1. Ana Alvares, filha primeira de Catarina Alvares e seu marido Diogo Alvares Caramuru, foi casada com Custódio Rodrigues Correa, pessoa nobre e das principais famílias de Santarém, donde era natural e deles nasceram os filhos seguintes:
3.1. O padre Marçal Rodrigues Correa, vigário de Vila-Velha e povoação do Pereira.
3.2. O capitão André Rodrigues Correa, sem sucessão.
3.3. Paulo Rodrigues Correa, sem sucessão.
3.4. Lourenço Rodrigues Correa, sem sucessão.
3.5. Jorge Alvares Correa, sem sucessão.
3.6. Isabel Rodrigues, mulher de João Marante, sem sucessão.
3.7. Maria Correa, c.c. Aires da Rocha Peixoto, natural da cidade de Elvas, das principais famílias, sua mãe Leonor Peixoto era dos Alvarados, Peixotos do Porto. Aires da Rocha Peixoto veio para o Brasil por uma morte que fez, sendo de 16 anos. Assim o confirma um instrumento de sua nobreza e qualidade. Desta Maria Correa descendem os Rochas Peixotos e alguns Correas, que há nesta cidade da Bahia e seu recôncavo.
2.2. Genebra Álvares, f.ª segunda de Catarina Álvares e de seu marido Diogo Alvares Caramuru, c.c. Vicente Dias de Beja, natural da província do Alentejo, moço fidalgo da casa do infante D. Luiz. Assim se acha em vários papéis manuscritos feitos por pessoas antigas, que tiveram o cuidado de escrever e fazer memória dos sujeitos, que casaram com estas filhas de Catarina Álvares e seu marido Diogo Álvares Caramuru.
3.1. Diogo Dias, c.c. Isabel de Avila, f.ª natural de Garcia de Ávila, o velho, que veio à Bahia com Tomé de Souza, primeiro governador que fundou esta cidade. A dita Isabel de Ávila acima, antes de casar com o sobredito Diogo Dias havia sido casada com um fidalgo genovês, que a tirou por justiça, e vivendo com era no Itapuã, o matou um gentio, sem deixar sucessão alguma. Por morte deste casou então com o dito Diogo Dias; viveram sempre no Itapuã, aonde existe um grande penedo, à beira-mar no porto de cima, chamado a Pedra de Diogo Dias. Deste e de sua mulher Isabel de Avila nasceu único filho varão.
4.1. Francisco Dias de Ávila, filho de Diogo Dias e de sua mulher Isabel de Ávila teve o foro de cavaleiro fidalgo. Casou com Ana Pereira, filha de Manuel Pereira Gago e de sua mulher Catarina Fogaça; gente honrada de Porto Seguro. Deste Francisco Dias e de sua mulher Ana Pereira foi filho.
5.1 Garcia de Ávila, filho de Francisco Dias de Ávila e de sua mulher Ana Pereira foi capitão de ordenança, feito pelos governadores interinos Luiz Barbalho Bezerra, Lourenço de Brito Correa, e o Bispo, governador, no ano de 1641, pelos serviços de seu pai Francisco Dias no recebimento do exército do Conde de Bagnuolo, e teve o mesmo foro de fidalgo de seu pai. Casou com Leonor Pereira filha de Manoel Pereira Gago e de sua mulher Catarina Fogaça, irmã de sua mãe. Dessa Leonor Pereira e de seu marido Garcia de Ávila foram filhos:
6.1. Francisco Dias de Ávila, que se segue.
6.2. Bernardo Pereira Gago, (30) batizado a 2 de agosto de 1654, sem sucessão.
6.3. Catarina Fogaça c.c. Vasco Marinho Falcão; casaram a 23 de junho de 1659, e tiveram filhos, D. Leonor Pereira Marinho, que casou com seu tio Francisco Dias de Ávila, acima, e aí se acha a sua descendência. Teve mais esse Vasco Marinho Falcão dessa sua mulher Catarina Fogaça outra filha por nome Isabel de Ávila Marinho, que contra a vontade de seu pai casou com o capitão Manoel Paes da Costa e faleceu a 24 de janeiro de 1704. Sepultada no Carmo. E Vasco Marinho, seu pai, faleceu a 18 de agosto de 1666. Sepultado em S. Francisco.
3.2. Maria Dias. mulher de Francisco de Araújo, adiante.
3.3. Lourenço Dias, (14) sem geração.
3.4. Melchior Dias, (15) sem geração.
3.5. Vicente Dias, sem geração.
3.6. Catarina Álvares,- adiante.
3.7. Andresa Dias, mulher de Diogo de Amorim Soares,  filho de Francisco Soares, de Ponte de Lima; sem geração.
3.8. Francisca Dias mulher de Antônio de Araújo, irmão de Gaspar Barbosa, de Ponte de Lima. Segunda vez casou essa Francisca Dias como consta do assento seguinte; Aos 15 de fevereiro de 1597 recebeu o licenciado Pedro de Campos, deão de Sé, a Francisco de Aguilar, f.º de Jácome Duarte e de sua mulher Isabel de Aguilar, moradores na cidade de Braga, freguesia de S. João de Souto, com Francisca Dias, f.ª de Vicente Dias e de sua mulher Genebra Alvares.

2.3. Apolônia Alvares, c.c. João de Figueiredo Mascarenhas, fidalgo da casa de Sua Majestade e natural da cidade de Faro, no reino do Algarve. Era f.º de Lourenço de Figueiredo, que passou ao Brasil no princípio, em que se fundava a Bahia, por haver morto um cônego seu parente, e trouxe consigo a este seu filho de idade de 12 anos, os quais ambos fizeram a Deus e a el-rei grandes serviços na conquista desta capitania, pela qual razão el-rei D. João III lhe escrevia e o estimava muito. A este João de Figueiredo chamava o gentio o Buatucá. Teve de sua mulher os filhos seguintes:
3.1. Filipa de Figueiredo Mascarenhas, filha primeira de Apolônia Álvares e seu marido João de Figueiredo Mascarenhas, c.c. o capt. Antônio de Paiva, e deles nasceu:
4.1. Antônio Guedes de Paiva, que se segue. N. 6. Antônio Guedes de Paiva,  f.º de Filipa de Figueiredo, e de seu marido Antônio de Paiva, foi coronel; c.c. D. Ana de Araújo, que era viúva de Pedro Camelo, e teve f.ª, Ana batizada a 16 de novembro de 1689 na capela do engenho da Ponta.
3.2. Mícia de Figueiredo Mascarenhas, que c.c. Manuel Correa de Brito, faleceu Mícia de Figueiredo a 18 de agosto de 1614 e foi sepultada em Nossa Senhora da Ajuda. Destes foram filhos:
4.1. D. Violante de Araújo, filha de Mícia de Figueiredo Mascarenhas, e de seu marido Manuel Correa de Brito, foi casada com Francisco Fernandes Pacheco, fidalgo da casa de Sua Majestade, f.º de Gaspar Fernandes de Afonseca, também fidalgo, e tiveram filhos:
5.1. O capitão Francisco Fernandes Pacheco, cavaleiro da Ordem de Cristo, solteiro.
5.2. D. Luiza Pacheco, filha segunda de D. Violante de Araújo, e de seu marido Francisco Fernandes Pacheco, foi c.c. Bartolomeu de Vasconcelos, f.º de Paulo de Carvalhal de Oliveira, e de sua mulher D. Francisca de Aguiar Espinosa ou de Espínola, filha de Cristóvão de Aguiar Daltro e de sua mulher D. Ana de Figueiró, e tiveram uma só filha, que foi:
6.1. D. Maria de Vasconcelos, f.ª única de D. Luiza Pacheco, n. 4, e de seu marido Bartolomeu de Vasconcelos, foi c.c. Mateus de Aguiar Daltro, f.º de Custódio Nunes Daltro, Sr. de engenho em Cotegipe, e de sua mulher D. Isabel de Figueiró, e tiveram filhos, que vão adiante
5.3. Frei Antônio dos Anjos, religioso do Carmo.
2. Catarina Correa de Brito,  D. Violante de Araújo.
3.3. Maria de Figueiredo Mascarenhas, mulher de Sebastião de Brito Correa.
3.4. Grácia de Figueiredo, que c.c. Francisco de Barros, de Ponte de Lima, adiante.
3.5. Clemência de Figueiredo, mulher de Bento de Barbuda. Teve mais a Catarina, batizada na Sé a 21 de dezembro de 1557. isabel, batizada na Sé a 2 de março de 1559, pelo cura .João Lourenço.

2.4. Grácia Alvares, c.c. Antão Gil.
3.1. Catarina Gil c.c. Gaspar Barbosa
4.1. Domingos Barbosa de Araújo c.c. D. Luiza da França Corte-Real, f.ª de Afonso da França, e de D. Catarina Corte-Real.
3.2. Maria Gil, c.c. capitão Gonçalo Bezerra de Mesquita.
3.3. Cosme Gil,
3.4. Diogo Alvares
3.5. Lourenço Barradas
3.6. Antão Gil.


Clã da Família Alves em São Paulo:

Em São Paulo, cita-se o nome de: Francisco Alves, que foi Juiz Ordinário em 1554 e interinamente em 1555. Depois, alcaide e porteiro. Ainda vivia em 1558.


Clã da Família Alves em Pernambuco:

Em Pernambuco, uma das antigas famílias com este sobrenome, procede do Capitão Antônio Alves, nascido por volta de 1696, filho de Luís Alves da Costa e de Francisca de Barros. Neto paterno de Rodrigo Alves e de Maria Quaresma. 


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