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Difusão do sobrenome Pinto |
Pinto. Família das mais antigas de Portugal, que parece provir, não de D. Garcia Mendes de Sousa, o Pinto, e de sua mulher, D. Elvira Mendes, como supuseram alguns linhagistas, mas de Paio Soares Pinto, que morou na Terra da Feira, pai de D.ª Maior Pais Pinto, casada com D. Egas Mendes de Gundar, companheiro de D. Afonso Henriques na batalha do Campo de Ourique. Deste matrimónio nasceram Rui Viegas Pinto e Pedro Viegas Pinto, que, do seu casamento com D. Toda Martins das Chãs, filha de Martim Moniz de Resende e de D. Châmoa Esteves, teve geração que usou transitóriamente o apelido Pinto. De Rui Viegas Pinto, que possuiu vários casais na Terra da Feira em tempo dos Reis D. Afonso Henriques e D. Sancho I, nasceu Gonçalo Rodrigues Pinto, morador em Riba de Bastança, na Torre da Chã, concelho de Ferreiros de Tendais, e teve D. Soeiro Gonçalves Pinto, que viveu na mesma quinta e foi pai de D. Garcia Soares Pinto, morador perto de Chaves quando se fizeram inquirições por ordem de D. Dinis e nelas aparece nomeado por vassalo. Casou este D. Garcia Soares com D. Margarida Gomes de Abreu, filha de Rui Gomes de Abreu, senhor de Regalados, e teve Vasco Garcês Pinto, senhor da Torre da Chã espaço de Cuvelas e padroeiro do mosteiro de Tarouquela, o qual se recebeu com D. Urraca Vasques de Sousa, filha de Rui Vasques de Panóias, senhor de Panóias, e de sua mulher, este neto do conde D. Mendo de Sousa e sua mulher neta de Pedro Mendes de Aguiar e de D. Marinha. Pelo sobredito casamento de Vasco Garcês Pinto se uniram os Pintos aos Sousas, o que deve ter originado a atribuição de provirem desta última linhagem. Vasco Garcês e sua mulher, D. Urraca Vasques. tiveram vários filhos, que continuaram o apelido dos Pintos. Este apelido deve vir de alcunha, que parece significar pintado.
Geneologia da Família Pinto:
1. Paio Soares Pinto c.c. Mayor Mendes,
f.ª de Mendo Odoriz e de Maior Paes Pinto.
2. D.ª Maior Pais Pinto c.c. D. Egas Mendes de Gundar, f.º Dom Mendo
de Gundar (n. das Astúrias) e de D.ª Goda.
3.1. Rui Viegas Pinto
4.1. Gonçalo Rodrigues Pinto (n. Riba de
Bastança, na Torre da Chã, concelho de Ferreiros de Tendais) c.c. Maria Gomes
de Abreu, f.ª Gomes Lourenço de Abreu, VI Senhor da Torre e Honra de Abreu e de
Guiomar Lourenço de Valadares.
5.1. Martim Soares Pinto c.c. Maria
5.2. D. Soeiro Gonçalves Pinto, que viveu
na mesma quinta e foi pai de
6.1. D. Garcia Soares Pinto, (n. Chaves)
c.c. D. Margarida Gomes de Abreu, f.a de Rui Gomes de Abreu, senhor de
Regalados, e teve
7.1. Vasco Garcês Pinto senhor da Torre da
Chã espaço de Cuvelas e padroeiro do mosteiro de Tarouquela, c.c. D. Urraca
Vasques de Sousa f.ª de Rui Vasques de Panóias, senhor de Panóias
3.2. Pedro Viegas Pinto c.c. D. Toda Martins
das Chãs, f.ª de Martim Moniz de Resende e de D. Châmoa Esteves.
O solar medieval da família Pinto, foi demolido em 1939. Chamada, a Torre de Chã, também designada como castelo de Chã ou Quinta de Chã, situava-se num alto rochoso da serra de Montemuro, junto do ribeiro de Bestança, na antiga vila de Ferreiros de Tendais, distrito de Viseu, fronteiriço a Aveiro e ao distrito do Porto. O padre da vila, em 1758, registrou nas memórias paroquiais a procedência da família Pinto como originária daquela vila: “Desta villa comforme alcanso procedeo a família dos Pintos”.
Dos Pinto, ditos de Riba-Bestança, descendem os Mouta Pinto, senhores da Torre de Chã, os Pinto de Miranda, padroeiros de Real no concelho de Paiva, srs. da Quinta de Crasto, feitos mais tarde condes de Castelo de Paiva. De referir os Pinto, srs. das quintas de Vilar Maior (terra da Feira) e de Travanca, os Pinto, srs da honra de Paramos Espinho), os Pinto, senhores donatários do antigo concelho de Ferreiros de Tendais e alcaides-mores de Chaves (hoje representados pelo atual conde de Mesquitela). Destes derivam outras ilustres casas nobres e morgadios que usam ou usaram este apelido. Os Teixeira Pinto, srs. do morgadio de Calvilhe e Pendilhe.
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reconstituição da Torre de Chã, solar da família Pinto |
A Torre da Lagariça (imagem abaixo) foi construída na primeira metade do Séc. XII, na região do Douro. Em 1610, por Ayres Pinto. A família Pinto vendeu a Torre para a família Cochofel. Provavelmente, pouco depois, o local foi adaptado como casa senhorial. Em 1900, o casarão foi imortalizado na obra de Eça de Queiroz "A Ilustre Casa de Ramires".
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Quinta da Torre da Lagariça (freguesia de São Cipriano, concelho de Resende) |
Genealogia de Ayres Pinto:
1. Gonçalo Vaz Pinto, o
Solardo, cc Briolanja Pinto.
2. Ayres Pinto, Nascimento, 1415 c.c. Cecília de Faria, f.ª de Frei Sebastião de
Faria
3.1. Pedro Ayres Pinto c.c. Clara da Fonseca Coutinho, f.ª de
Álvaro Osório da Fonseca e de sua primeira esposa, Beatriz Monteiro.
3.2. Briolanja Pinto c.c. Gonçalo Martins Cochofel, viúvo de Leonor
Pinto (viúva de Diogo Osório, filha de Pedro Vaz Pinto e de Melícia de Mello
Soares), f.º de Fernão Martins Cochofel e de Constança Annes Pacheco. Gonçalo
faleceu em 1516.
Clã dos Coelho Pinto de Pernambuco:
Genealogia dos Coelho Pinto:
1. (?) Pinto c.c. Bartholomeu Fernandes Bocarro
2. Braz Pinto Lobo da Silva c.c. Maria Coelho
3. Pedro Coelho Pinto (*1680, +1776), casou duas vezes: 1ª D.ª Romualda, f.ª de
João Luis de Senna e de D.ª Brasia Cavalcante; a 2ª com D.ª Ignez Pessoa, f.ª
de Antonio da Silva Pereira, Cpt. Mor de
Igarassu, e de D.ª Anna Bezerra Pessoa.
Do seu 1º casamento, com D.ª Romualda, tiveram como filhos:
4. João Luiz da Senna Cavalcante c.c. Anna Francisca Xavier, f.ª de
Manoel Alves de Moraes Navarro, de São Paulo, e de D.ª Thereza de Jesus Lins.
3.1. Manuel
Araújo Cavalcante
3.2. Antonio Coelho de Albuquerque c.c. Joanna Pereira de Magalhães, f.ª de Ten, Cel. Manoel Pereira
Pinto, e de Floriana Coelho de Moraes, f.ª de Bento Coelho de Moraes
4.1. Antonio Coelho de Albuquerque
4.2. Pedro Coelho Pinto c.c. Maria Soares, f.ª do alferes João da Silveira Dura.
4.3. Manuel de Araujo Cavalcante c.c. Maria do Espirito Santo, f.ª de
João Pereira da Silva e de Quiteria de Solsa, f.ª do Cpt. Antonio de Sousa Carvalho.
4.4. Francisco Teixeira Pinto
Clã dos Silva Pinto de Minas Gerais:
Clã dos Pereira Pinto no Rio Grande de São Pedro:
Os Pereira Pinto tem como seu patriarca Francisco Barreto Pereira Pinto, português, de Coimbra, e que vindo para o Brasil, se casa com a brasileira Francisca Velloza, de Sabará, Minas Gerais em 1743. Tendo sido governador interino da Capitania do Rio Grande de São Pedro, de 1 de setembro de 1763 à 16 de junho de 1764.
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Sgt.º-Mor Sebastião B. Pereira Pinto, neto de Fco. Barreto Pereira Pinto. |
Quando Capt. dos Dragões de Rio Pardo, a fortificação portuguesa mais meridional do Brasil, foi de Francisco Barreto Pereira Pinto, que partiu ordens de hostilizar os castelhanos a Manoel dos Santos Pedroso, por ele falar guarani, junto com outros 20 homens, afim de levantar índios nas missões. Com "
ordens de assegurar aos índios daqueles povos, que eles de nenhuma forma seriam ofendidos ou molestados pelos portugueses; mas sim auxiliados, afim de sacudirem o jugo dos espanhóis, e ficarem debaixo da benéfica proteção de S.A.R.”, segundo relato de
Borges de Canto, um dos heróis daquela empreitada que assegurou ao Brasil todo atual território ocidental do Rio Grande de São Pedro.
O Sargento-Mor Sebastião Barreto Pereira Pinto, neto de Francisco Barreto Pereira Pinto, nasceu em Porto Alegre em 1775, ingressou como cadete no Regimento de Dragões do Rio Pardo, em 18 de out. de 1791, contando 16 anos. Participou da campanha de 1801 contra Artigas na Banda Oriental, com menções nas ordens do dia, ficou na guarnição de Rio Pardo e Missões, tendo sido promovido de alferes a tenente, em 14 de nov. 1802. Quando, após seis anos, é promovido a capitão, em 25 de jul. de 1808. Fez parte da campanha de 1811-12, tomando parte no combate de Itapebuhy, tendo sido graduado sargento-mor em 13 de maio de 1813, e efetivado em 12 de out. de 1814, quando contava 41 anos. Tendo comandado nessa qualidade o regimento nas batalhas de Carumbé (27-10-1816) e de Catalán (04-01-1817).
Genealogia da Família Pereira Pinto:
1. capitão-mor da vila e comarca da
Feira, Lagoalva de Santarém, do bispado de Coimbra, Manoel dos Santos
Barreto c.c. Madalena Maria Pereira Pinto, naturais da Terra da
Feira
2. Francisco Barreto Pereira Pinto c.c. Francisca Velloza, natural da freguezia de
Congonhas de Campos, Sabará, Minas Gerais.
3.1. Ana Josefa Veloso da Fontoura c.c. Bernardo José Guedes Pimentel
3.2. Severina Maria Pereira Pinto c.c. Tomás Carr Ribeiro de Bustamante
e Antonio Fortes de Bustamante e Sá
3.3. Maria Eulália Pereira Pinto c.c. Alexandre Luís de Queiroz
3.4. Inocência Maria Leite c.c. Sargento Mór Miguel Pedroso Leite
3.5. Helena Máxima Pereira Pinto c.c. Francisco José Martins
4.1. Severina Maria Pereira Pinto;
4.2. Maria Eulália Pereira Pinto;
4.3. Engrácia Raquel Pereira Pinto;
4.4. Juliana Severina Pereira Pinto;
4.5. Vicência Maria Pereira Pinto;
4.6. Francisco Barreto Pereira Pinto, II;
4.7. Cândida Ângela Pereira Pinto;
3.6.Engrácia Raquel Pereira Pinto c.c. Nicolau Inácio da Silveira
4.1. Manuel Inácio Barreto Pereira Pinto;
4.2. Helena Máxima Pereira Pinto;
4.3. Francisca Margarida Pereira Pinto
3.7. Juliana Severina Pereira Pinto c.c. José Jacinto Pereira
3.8. Vicência Maria Pereira Pinto;
3.9. Francisco Barreto Pereira Pinto, II; c.c. Eulália Joaquina
de Oliveira
4.1. Francisca Joaquina Pereira Pinto c.c. Joaquim Félix da Fonseca Manso
5.1. Francisco Félix da Fonseca Pereira Pinto c.c. Rita Jacques Pereira
Pinto, f.ª de José Antonio Jacques e de Felicidade dos Santos Alves Mendes Ourique.
6.1.Luíza Anselmo Pereira Pinto c.c. Almirante Dr. Luís Carneiro da
Rocha;
6.2. Germana Ritta Pereira Pinto Barbosa c.c. Almirante Elisiário José Barbosa;
6.3. José Carlos Pereira Pinto, Cônsul do Brasil em Buenos Aires;
6.4. Francisco Félix Pereira Pinto II, Capitão de Fragata da Marinha.
4.2. Sebastião Barreto Pereira Pinto;
4.3. Francisco Barreto Pereira Pinto, Neto;
4.4. Manuel Pereira Pinto;
4.5. Engrácia Raquel Pereira Pinto
4.6. Tristão Barreto Pereira Pinto, I;
4.7. Eulália Joaquina Pereira Pinto;
4.8. Maria Eulália Barreto Pereira Pinto;
4.9. Brígida Pereira Pinto;
3.10. Cândida Ângela Pereira Pinto;
Um outro Ramo Pereira Pinto no Rio Grande do Sul com origem no casal: Manoel Pereira Pinto e Antonia da Conceição:
1. Manoel Pereira Pinto c.c. Antonia da Conceição
2. Antônio Pereira Pinto c.c. Antonia Maria Do Espirito Santo
3. José Pereira Pinto c.c. e Anna Maria Joaquina de Amorim
4. José Pereira Pinto (*1783, + 02 ab. 1850, RJ) c.c. Maria Genoveva Souto Maior e
Maria Josefina Carvalho de Morais
5. Francisco Pereira Pinto, barão de Ivinhema (* 23 Maio 1817, RJ, + 07 Maio 1911, RJ) c.c. Rita Jacques
Pereira Pinto, baronesa de Ivinhema e Francisca Eulália Gavião Peixoto, f.ª Bernardo
José Pinto Gavião Peixoto e Ana Policena de Andrade e Vasconcelos.
6.1. Luiz Pereira Pinto, Major (*1869)
6.2. Elvira Borges Leitão;
6.3. Francisco Gavião Pereira Pinto, Contra-Almirante;
6.4. Adelina Pereira Pinto Galvão;
6.5. Maria da Glória Pereira Pinto;
Clã dos Costa Pinto na Bahia:
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Conde de Serjimirim Antonio da Costa Pinto |
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Visconde de Oliveira Antonio da Costa Pinto Jr. |
O patriarca dos Costa Pinto na Bahia é Antônio da Costa Pinto, nascido por volta de 1761, em Vila Nova de Famalicão, arcebispado de Braga, província de Entre Douro e Minho, Portugal e falecido no engenho Europa, freguesia de Nossa Senhora do Bom Jardim, Bahia, em 11 de junho de 1839, aos 78 anos, sendo sepultado na capela de Nossa Senhora da Conceição de Bento Simões. Foi membro da diretoria da Real Companhia Vinícola do Alto Douro, Portugal. Capitão da 8ª Companhia de Regimento de cavalaria Miliciana da vila de São Francisco da Barra de Sergipe do Conde, sargento da 4ª Companhia dos homens pretos, agregada aos Terço das Ordenanças da vila de Cachoeira, promovido a alferes da mesma companhia. Foi o último administrador do Encapelado de Bento Simões, instituído em 26 de nov. de 1726. Vindo a se casar com Mariana Joaquina de Jesus, filha de Joaquim José Lopes e de Luísa Ferreira Dias de Leão.
Dos 26 casamentos realizados, na família Costa Pinto, 12 foram endogâmicos, atingindo a percentagem de 46,2% dos integrantes da família; com vários casamentos entre tios e sobrinhas, constituindo-se um autêntico clã endogâmico em pleno Séc. XVIII, em Santo Amaro na Bahia.
Genealogia da família Costa Pinto:
1. Antônio da Costa
Pinto (n. 1761, f.
1839) e Mariana Joaquina de Jesus (n. 20 fev. de 1779, f. 13 jun. de 1862), f.ª
Joaquim José Lopes e de Luísa Ferreira Dias de Leão
2.1. Joaquim da Costa Pinto (1785-1837) c.c. Maria
José Gomes de Argolo Ferrão (c. 1824)
2.2. Manuel Lopes da Costa Pinto - Visconde de Aramaré (*08 dez. 1809
+ 22 nov. 1889) c.c. Maria Joaquina Ferreira de Moura (c. 1849), descendente de
Francisco Ferreira de Moura e de Maria de Mendonça, tiveram 12 filhos:
3.1. Antônio Joaquim da Costa Pinto, 1850 - 1904, fundador em 1882 da
Usina Carapiá, casado com Maria das Mercês, irmã do governador Araújo Pinho
(adiante),
3.2. Maria do Carmo, 1855-1933 c.c. João dos Reis de
Souza Dantas Filho, sobrinho do Conselheiro Dantas,
3.3. Júlia da Costa Pinto, 1871 1935 c.c. Antônio da Costa Pinto (1867-94), com sucessão, e em
novas núpcias com o cunhado Artur (1868 - 1936), ambos filhos do Visconde de
Oliveira.
2.3. D. Maria Luiza da Costa Pinto (1801-75) c.c. Cpt. Antônio Joaquim
Ferreira de Moura
3.1. João Ferreira de Moura, 1830 - 1912, deputado geral,
ministro da justiça, da marinha e da agricultura no Império.
3.2. Maria Leopoldina Ferreira de
Moura c.c. Alexandre
Moreira de Pinho (c. em 1856)
2.4. Antônio da Costa Pinto, barão, visconde com grandeza e conde
de Serjimirim (Bahia, 1807 — Bahia, 13 de setembro de 1880) c.c. Maria Delfina
Lopes da Costa Pinto
3.1. Maria Rita Gomes da Silva Dantas
/ Mariana da Costa
Pinto c.c. Cícero
Dantas Martins - barão de Jeremoabo
3.2. Antônio da Costa Pinto - barão e visconde de Oliveira c.c. sua
prima Maria Rita Lopes da Costa Pinto
4.1. Antônio da Costa Pinto (1867-94)
4.2. Artur (1868 - 1936)
3.3. Joaquim da Costa Pinto,
3.4. Maria Joaquina da Costa Pinto c.c. Clemente Augusto de Oliveira
Mendes
3.5. Bento Simões da Costa Pinto
2.5. Maria Rita Ermelina Da Costa c.c. João Ferreira Lopes
3.1. Baronesa Maria Rita Lopes da Costa Pinto c.c. Visconde
de Oliveira Antonio da Costa Pinto
Junior, f.º de Antonio da Costa Pinto Junior e da Condessa Maria Delfina de
Santo Hilário Lopes.
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Engenho do Oteiro, Família Costa Pinto |