domingo, 18 de setembro de 2022

Clã dos Caldeira Brant




CALDEIRA BRANT. O sobrenome Brant parece ser uma derivação de Brabant, originário de um ramo ilegítimo da família Brabant a partir do nascimento de Jan van Brabant, filho bastardo de John III, duque de Brabant, com Mademoiselle de Huldenberg. Jan van Brabant era senhor de Ayseawem Hainout, de Launebourg e Lacqueueve, os três morgados em Flandres (atual Bélgica). Dessa linhagem, nasceu outro Jan van Brabant (II), batizado em 10 de março de 1643 na Igreja de Nossa Senhora, na Antwerp. Ele foi o responsável pela integração da família Brant na história portuguesa. Era filho de Paul van Brant, nascido em 4 de agosto 1592, na Antwerp, casado com Cornélia Keteler na Igreja de S. Valburge, Antwerp, em 17 de dezembro de 1641. João de Brant mudou-se para Lisboa, em data desconhecida, onde parece ter se naturalizado português acrescendo o sobrenome da mãe, Keteler (aportuguesado para "Caldeira"), à sua assinatura. Assim, passou a se chamar João Caldeira Brant, e seus descendentes incorporaram o apelido Caldeira Brant aos seus nomes. De seu matrimônio com Mariana de Sousa Coutinho, filha de Bartholomeu Fernandes Coutinho e de Maria José de Sousa, nasceu Ambrósio Caldeira Brant em Lisboa.

Genealogia da família Caldeira Brant:

1. John III, Duke of Brabant c.c. Ermengarde Elisabetha Maria van Brant van Huldenberg

2. Jan I van Brant van Aiseau c.c. Cathérine d'Ochamps de Haneffe

3. Jan II van Brant van Aiseau c.c. Julienne de Beaufort-Spontin

4. Peter van Brant c.c. Gertrude de Neuville

5. Willem van Brant c.c. Marguerite de Hontois

6. Jacques van Brant c.c. Elizabeth Maes

7. Paul van Brant c.c. Elizabeth Roubouts

8. Paul van Brant c.c. Cornelia Keteller

9. João Caldeira Brant (Hans van Brant) c.c. Maria Ana de Souza Coutinho

10. Ambrósio Caldeira Brant c.c. Josefa Maria de Sousa


Brasil:

Ambrósio, chega ao Brasil, pelo menos em 1704, quando se registra seu casamento com Josefa de Sousa, filha de João de Sousa e Silva, natural de Portugal, e de sua mulher Sebastiana da Rocha, natural de São Paulo, e por assim, neta pelo lado materno de Alberto de Oliveira d'Orta. Desse casamento, tiveram 5 filhos: 4 machos e uma fêmea. Os Brants virão a se entrelaçar muitas vezes, no futuro, com outros membros da família Horta. Não se sabe ao certo quando Ambrósio Caldeira Brant chegou em Minas Gerais, mas se tem conhecimento d'ele já morar na região em 1708, pois tomou parte na Guerra dos Emboabas (1708-09) ao lado dos emboabas. Como mestre de campo, Ambrósio foi responsável por desafiar Amador Bueno da Veiga, “homem de grande reputação por valor, experiência e nobre cidadão de São Paulo, para um confronto depois que este pediu reparação dos agravos e perfídias sofrido pelos paulistas no episódio conhecido como Capão da Traição”.  Ambrósio era o comandante do Forte do Rio das Mortes, atacado pelos paulistas liderados por Amador Bueno.

Além de Minas Gerais, os Brants, preponderantemente, terão ramificações na Bahia sob sobrenome Caldeira, e em Goiás aonde se entroncam com os Vilelas Frazão.

Genealogia da Família Caldeira Brant:

1. Mestre de Campo Ambrósio Caldeira Brant (n. 1673; f. 1728 em S. João del Rey); c.c. Josefa Maria de Sousa da Rocha (n. Jundiaí), f.ª de João de Sousa e de Sebastiana da Rocha.

2.1 Felisberto Caldeira Brant (n. 1710; f. 1756 em Caldas da Rainha; ou em 1769 na cadeia do Limoeiro em Lisboa?); c.c. Branca de Almeida Lara. em 13/03/1736 em S. João Del Rey.

3.1 Felisberto Caldeira Brant (f. 1 de nov. de 1755, Lisboa);

3.2 Cel. Gregório Caldeira Brant (n. Vila Boa de Goiás) c.c. Ana Joaquina de Oliveira Horta em 16 de março de 1772 na Catedral de Mariana; recebeu as bênçãos nupciais em 26 de abril do dito ano na matriz de São Sebastião, distrito de Mariana (atual distrito de Bandeirantes).

4.1 Felisberto Caldeira Brant, marquês de Barbacena (n. arraial de São Sebastião, distrito de Mariana em 19/09/1772), c.c. Ana Constança Guilhermina de Castro Cardoso dos Santos.

5.1. Felisberto Caldeira Brant Pontes, 2º visconde de Barbacena;

5.2. Pedro Caldeira Brant, conde de Iguaçu; c.c. Maria Isabel (II) de Alcantara Brasileira, f.ª ilegítima de D. Pedro I com Domitila de Castro Canto e Mello.

5.3. Ana Constança Caldeira Brant;

5.4. Ana Francisca Caldeira Brant;

5.5. Maria Caldeira Brant; e

5.6. Ana Eufrosina Caldeira Brant

4.2. Ildefonso Caldeira Brant, visconde de Gericinó (n. 1774; f. solteiro no RJ);

4.3 Tomás Caldeira Brant

4.4 Ana

4.5 Inácio

4.6 Teresa Caldeira Brant, tronco dos Gomes Caldeira Brant; c.c. João Gomes da Silva

5.1. Felisberto Gomes Caldeira Brant c.c.

5.2. Jacinta Narcisa Caldeira da Silva c.c. José Bonifácio de Oliveira Fontoura e Andrade

6.1. José Bonifácio Caldeira de Andrada c.c. Maria Amália Vieira da Rosa

7.1. Jacinta Amélia Caldeira de Andrada;

7.2. José Caldeira de Andrada;

7.3. José Bonifácio Caldeira de Andrada, Junior;

7.4. Felisberto Gomes Caldeira de Andrada;

7.5. Thomáz Heraclito Caldeira de Andrada

7.6. Luiz Caldeira de Andrada;

7.7. João Floriano Caldeira de Andrada;

7.8. Adelaide Flora de Souza Lobo;

7.9. Maria José Caldeira de Andrada;

7.10. Anna Caldeira de Andrada;

7.11. Floriana Augusta (Sinhazinha) de Cerqueira Lima;

7.12. Fernando Gomes Caldeira de Andrada;

7.13. Luis Gomes Caldeira de Andrada e

7.14. Brasília Caldeira de Andrada

5.3. Luiz Gomes Caldeira;

5.4. Conrado Gomes Caldeira;

5.5. Francisca Caldeira Brant;

5.6. Branca Caldeira Brant; 

5.7. Ana Caldeira Brant

2.2 Joaquim Caldeira Brant (n. 1711; e f. em 22-11-1756) c.c. Helena Rodrigues Fróes, irmã de José Rodrigues Fróes:

3.1 José Caldeira Brant (n. em Pilões-GO), c.c. Ignez Perpétua de Jesus, em 14-07-1785.

3.2 Manoel Caldeira Brant

3.3 Maria Inácia do Nascimento. Casou duas vezes, com descendência  em Serro, MG.

3.4 Joaquim Caldeira Brant Júnior, viveu em Paracatu, em estado de solteiro; filho descoberto:

4.1 Serafim Caldeira Brant; casou duas vezes: 1ª vez com Antônia Severino Botelho, com descendência nos Severino Botelho; 2ª vez aos 29-01-1827 na matriz de Santa Cruz - GO, c.c. Josefa Maria Vaz de Castro, f.ª do Capt. Caetano Teixeira Sampaio e de Ana Neto da Costa;

4.2. Lourenço Caldeira Brant

2.3 Sebastião Caldeira Brant c.c. Máxima de Siqueira:

3.1 Francisco Xavier;

3.2 Felisberto;

3.3 Ambrósio.

2.4 Conrado Caldeira Brant. Testou em 27/02/1777; Declara ser solteiro, nem teve filho algum e institui com seus herdeiros sobrinhos e sobrinhos.

2.5 José

2.6 Jacinta Caldeira Brant, tronco dos Vilela de Paracatu; nascida na freguesia do Pilar, vila de S. João Del-Rey, foi c.c. Manoel Pires Ribeiro, natural da freguesia de Montserrat, Vila de Viana, Viana do Castelo, Portugal, f.º de Manoel Afonso e de Natália Ribeiro. Filhos:

3.1 Ambrósio Pires Ribeiro, batizado a 23 de julho de 1737 na capela de Santa Cruz do Salto, freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Congonhas do Campo; estudava no Seminário de Mariana em 1765 e se habilitou sacerdote em 1749;

3.2 José Pires Ribeiro;

3.3 Manoel Pires Ribeiro;

3.4 Eufrásia de Jesus Maria c.c. o Tent.-Cel. Antônio Vilela Frazão.

3.5 Francisco Pires Ribeiro;


Outros Clãs:

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Clã dos Moura Rolim


MOURA ROLIM. Descendem de D. Roger Child Rawins , fidalgo flamengo natural de Flandres, que em 1147, seguia em uma esquadra, com outros cruzados, para Terra Santa. Quando recebendo pedido de ajuda, tomou parte com D. Afonso Henriques, rei de Portugal, na conquista de Lisboa, que se encontrava em poder dos mouros. D. Child, foi condecorado com o título de Senhor de Azambuja, antiga Vila Franca (do árabe azzabuja - olival bravo), e radicou-se em Portugal, onde aportuguesou seu nome para Childe Rolim. D. Rolim seria filho ilegítimo do 5º Conde de Chester (Hugo de Kevelioc), bisneto por linha reta feminina dos Reis de Inglaterra (Henrique I). O rei D. Sancho I, que sucedeu, seu pai, Afonso Henriques, confirmou o senhorio da vila Franca de Xira a D. Rolim: “No Senhor Deus e outros. Eu, Sancho, pela graça de Deus Rei de Portugal, juntamente com meu filho, o Rei Don Afonso e meus outros filhos e filhas, faço uma carta de Dom e perpétua firmeza a você Raolino e a todos os flamengos, presentes e futuros, que residem em Villa Franca, damos-lhe esta villa e outras”. Daí o nome "Franca", em razão dos flamengos lá estabelecidos. Dezoito anos adiante, El-Rey Afonso o Segundo, conta "setecentos vizinhos e nobreza...". D. Rolim teve uma única filha chamada D. Maria Rolim que se casou com Gonçallo Fernandez Tavares. Sua septa-neta, Urraca Fernandes Rolim casou com Álvaro Gonçalvez de Moura, f.º de Gonçalo Vasques de Moura e de Inês Gonçalves de Sequeira, ajuntando o sobrenome Moura ao Rolim. No que pese não haver ligação dos Rolim com outros ramos Moura. É dizer, todo Rolim é Moura, mas nem todo Moura é Rolim. 

Brasão de Armas: os Moura Rolim usam o brasão de armas dos Moura. Escudo com panopla encarnada com seis castelos em torno de um ao centro. Tendo como timbre um castelo de três torres.

Genealogia da Família Rolim:

1. D. Roland, Duque de Chester

2. Roger Child Rawins / Childe Rolim (Senhor de Azambuja, antiga Vila Franca) c.c. Maria Paes de Delgado, f.ª de Pedro Paes de Albergaria (2º Senhor de Albergaria).

3.1. Maria Rolim c.c. Gonzalo Fernandes Tavares

4.1. Fernão Gonçalves Azambuja c.c. Ouriana Godins, f.ª de Godinho Pouzadas de Tamal e de D. Sancha Pires (Velho)

5.1. Rui Fernandes Tavares c.c. Elvira Esteves de Avelar,f.ª de

6.1. Pedro Rodrigues

7.1. Gonçalo Rodrigues

8.1. Leonor Gonçalves Rolimc.c. Lopo Pires Palha

9.1. Urraca Fernandes Rolim c.c. Álvaro Gonçalves de Moura, f.º de Gonçalo Vasques de Moura e de Inês Gonçalves de Sequeira

10. Pedro Rodrigues de Moura c.c. Teresa de Novais

11. Fernão de Moura c.c. Maria Guillen Garcês

12. D. Rolim de Moura c.c. Brites Caldeira

13. Pedro de Moura c.c. Mécia de Abreu, hexa-neta do Rei Pedro I e de D. Inês de Castro

14. Manuel de Moura c.c. Isabel de Albuquerque, f.ª de Lopo de Albuquerque e de Ana de Bulhões.

15. Felippe de Moura c.c. Genebra Cavalcanti de Albuquerque


Brasil:

Os Moura Rolim passam ao Brasil, na pessoa de D. Felippe de Moura, que veio para Pernambuco pelos anos de 1556, quando sua tia, irmã de sua mãe, D. Brites d'Albuquerque, já era viúva de Duarte Coelho, e tutora de seu filho Duarte Coelho de Albuquerque que sucedeu ao pai como Donatário de Pernambuco. Na sua ausência, se encontrando em Lisboa. Pelos anos de 1593, acha-se D. Felippe de Moura como Capitão-Mór de Pernambuco. Antes, junto com Duarte Coelho e outros nobres, e índios tabajaras, tomou parte na expedição militar que expandiu a colônia para o sul, nas terras do cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, contra os caetés: 
" .... eu vi uma Patente passada por ele, do posto de Capitão da Ordenança, a Duarte de Sá, com data de 15 de Maio de 1595, e outros documentos antigos pelos quais consta que foi Padroeiro da Capela mór da Igreja de N. Senhora das Neves do Convento da Ordem de São Francisco da Cidade de Olinda, na qual ainda vi pintadas as suas armas sobre a porta travessa da parte do Evangelho.". 
D. Felippe de Moura, era filho de Isabel de Albuquerque, irmã de Jerônimo Albuquerque (O Torto), e veio a se casar com sua prima colateral de 3º grau, Genebra d'Albuquerque Cavalcanti, neta de seu tio Jeronimo Albuquerque e filha do florentino Filippo Cavalcanti. Vários de seus descendentes, no futuro, se entrelaçarão com os Cavalcantis resultando em um autêntico clã endogâmico. 

Um de seus filhos: D. Francisco de Moura, junto com seu sobrinho, Felippe de Moura de Albuquerque, neto de Felippe de Moura, Capt. de Infantaria, foram heróis da restauração da Bahia. Tendo Francisco de Moura a governado de 1624 à 1626. 

Uma neta: Maria Pereira de Moura, casa com Zenóbio Accioly de Vasconcellos, que será uma das principais linhagens dos Acciolys no Brasil.

Os Moura Rolim, também foram donatários da Capitania do Espírito Santo, herdada por Cosme de Moura Rolim, filho de Manoel de Moura Rolim e de Ana Maria da Silva Pimentel. Que posteriormente a vende para a coroa, pelo mesmo valor, 40 mil cruzados, que seu avô, Francisco Gil de Araújo, a havia adquirido em 1674.


Genealogia da Família Moura Rolim:

D. Felippe de Moura c.c. Genebra d'Albuquerque,

2.1. D. Francisco de Moura, que passou a servir a el rei em Flandres e na India, onde ocupou grandes postos, e depois vindo com o primeiro socorro á restauração da Bahia a ficou governando desde o ano de 1624 até o de 1626; teve quatro contendas e foi Senhor da Ilha Graciosa: faleceu solteiro.

2.2. D. Antonio de Moura, que foi Governador do Cabo Verde, onde faleceu solteiro e sem sucessão.

2.3. D. Jeronymo de Moura que passou a servir na India, onda faleceu sem sucessão.

2.4. D. Paulo de Moura, que faleceu Religioso da Ordem de São Francisco desta Provincia do Brasil.

2.5. D. João de Moura, Religioso da mesma ordem e Provincia.

2.6. D. Catharina de Moura c.c. Lourenço de Sousa e Moura, de cujo matrimonio nasceram:

3.1. Lourenço de Sousa e Moura que faleceu sem sucessão,

3.2. Manoel de Sousa e Moura, que tambem faleceu sem sucessão,

2.7. D. Isabel de Moura c.c. Antonio Ribeiro de Lacerda

3.1. Manoel Ribeiro de Lacerda, que faleceu solteiro e sem sucessão.

3.2. D. Maria de Lacerda c.c. seu tio Felippe Cavalcante

2.8. D. Mecia de Moura c.c. Cosme Dias da Fonseca, natural de Pernambuco e Senhor de muitos engenhos, filho de Pedro Dias da Fonseca, natural da Villa do Conde, da familia dos Carneiros Gasios, uma das mais nobres d'aquela Villa, e de D. Maria Pereira Coutinho, viúva que ficara de Manoel Ribeiro de Lacerda, de que acima falamos, e neto pela parte paterna de Antonio Dias da Fonseca e de Joanna de Goes, filha de Pedro de Goes. Deste matrimonio de Cosme Dias da Fonseca com D, Mecia de Moura nasceram:

3.1. Pedro de Moura Pereira c.c. sua prima D. Francisca Cavalcante, filha de Cosme da Silveira, primo de Cosme Dias da Fonseca, seu pai e de D. Margarida d'Albuquerque Cavalcante, irmã de D. Genebra d'Albuquerque, de quem acima falamos, a qual 'D. Margarida d Albuquerque depois viúva de João Gomes de Mello. Do matrimonio de D. Pedro de Moura, que faleceu no ano de 1677, com D Francisca Cavalcante, nasceu unica:

3.2. Felippe de Moura e Albuquerque, que em 1624 embarcou como Capitão de Infantaria em companhia de seu tio D. Francisco de Moura no primeiro socorro que foi á restauração da Bahia, onde ficou e se casou duas vezes: uma com D, Felippa Pissarra; a segunda com D. Maria Pimentel, filha de Antonio da Silva Pimentel e de D. Joanna de Araujo, pessoas mui nobres e conhecidas na Bahia. E de nenhum destes matrimonios houve sucessão,

3.3. Manoel de Moura Rolim, filho 3.º de Cosme Dias da Fonseca e de D.Mecia de Moura, nascêo no anno de 1616. Foi Capitão de Infantaria em companhia de seu tio D. Francisco de Moura, no primeiro socorro que foi á restauração da Bahia, onde faleceu em 1664. C.c. D Anna Maria da Silveira, irmã de sua cunhada D. Maria Pimentel, filhas de Antonio da Silva Pimentel e de D. Joanna d'Áraujo. E deste matrimonio nasceram:

4.1. Antonio de Moura Rolim, nasceu no ano de 1658 e faleceu na Bahia solteiro, digo, na Bahia, sua patria no de 1708. Casou no ano de 1673 com sua prima. D. Mecia de Moura, filha de Pedro de Moura e de D. Francisca Cavalcante. E deste matrinfonio nasceo unicamente: |

5. Manoel Garcia de Moura Rolim no ano de 1677 e c.c. D. Ursula Carneiro da Cunha, filha de João Carneiro da Cunha, Senhor do engenho do Meio, na freguesia da Varzea e de D., Anna Carneiro de Mesquita, no ano de 1701 e atê o presente de 1748 não ha deste matrimonio sucessão.

3.4. Cosme Rolim de Moura, que passou a servir na India, onde faleceu sem sucessão

 

4.2. Cosme de Moura Rolim, que faleceu solteiro na Bahia.

4.3. Felippe de Moura d'Albuquerque, tambem faleceu na Bahia solteiro e sem sucessão.

4.4. D. Mecia de Moura, casou na Bahia com seu primo Manoel Garcia Pimentel, Senhor Donatario da Capitania do Espirito Santo e faleceram sem sucessão,

3.5. Francisco de Moura Rolim, tambem passou a servir na India, onde faleceu sem sucessão.

3.6. Paulo de Moura, que faleceu Religioso da mesma Ordem de S. Francisco nesta Provincia do Brasil

3.7. Antonio de Moura, que faleceu Religioso da mesma Ordem e Provincia (batizado na freguesia do Salvador a 12 de Junho de 1611).

3.8. D Maria Pereira de Moura c.c. Zenobio Accioly de Vasconcellos, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Alcaide Mor da Villa de Olinda e Mestre de Campo de Infantaria do 3.º pago da Praça do Recife. E de sua descendência daremos notícia no título.

 




Outros clãs:

sexta-feira, 20 de maio de 2022

Clã dos Pinto




Difusão do sobrenome Pinto
Pinto. Família das mais antigas de Portugal, que parece provir, não de D. Garcia Mendes de Sousa, o Pinto, e de sua mulher, D. Elvira Mendes, como supuseram alguns linhagistas, mas de Paio Soares Pinto, que morou na Terra da Feira, pai de D.ª Maior Pais Pinto, casada com D. Egas Mendes de Gundar, companheiro de D. Afonso Henriques na batalha do Campo de Ourique. Deste matrimónio nasceram Rui Viegas Pinto e Pedro Viegas Pinto, que, do seu casamento com D. Toda Martins das Chãs, filha de Martim Moniz de Resende e de D. Châmoa Esteves, teve geração que usou transitóriamente o apelido Pinto. De Rui Viegas Pinto, que possuiu vários casais na Terra da Feira em tempo dos Reis D. Afonso Henriques e D. Sancho I, nasceu Gonçalo Rodrigues Pinto, morador em Riba de Bastança, na Torre da Chã, concelho de Ferreiros de Tendais, e teve D. Soeiro Gonçalves Pinto, que viveu na mesma quinta e foi pai de D. Garcia Soares Pinto, morador perto de Chaves quando se fizeram inquirições por ordem de D. Dinis e nelas aparece nomeado por vassalo. Casou este D. Garcia Soares com D. Margarida Gomes de Abreu, filha de Rui Gomes de Abreu, senhor de Regalados, e teve Vasco Garcês Pinto, senhor da Torre da Chã espaço de Cuvelas e padroeiro do mosteiro de Tarouquela, o qual se recebeu com D. Urraca Vasques de Sousa, filha de Rui Vasques de Panóias, senhor de Panóias, e de sua mulher, este neto do conde D. Mendo de Sousa e sua mulher neta de Pedro Mendes de Aguiar e de D. Marinha. Pelo sobredito casamento de Vasco Garcês Pinto se uniram os Pintos aos Sousas, o que deve ter originado a atribuição de provirem desta última linhagem. Vasco Garcês e sua mulher, D. Urraca Vasques. tiveram vários filhos, que continuaram o apelido dos Pintos. Este apelido deve vir de alcunha, que parece significar pintado. 

Geneologia da Família Pinto:

1. Paio Soares Pinto c.c. Mayor Mendes, f.ª de Mendo Odoriz e de Maior Paes Pinto.

2. D.ª Maior Pais Pinto c.c. D. Egas Mendes de Gundar, f.º Dom Mendo de Gundar (n. das Astúrias) e de D.ª Goda.

3.1. Rui Viegas Pinto

4.1. Gonçalo Rodrigues Pinto (n. Riba de Bastança, na Torre da Chã, concelho de Ferreiros de Tendais) c.c. Maria Gomes de Abreu, f.ª Gomes Lourenço de Abreu, VI Senhor da Torre e Honra de Abreu e de Guiomar Lourenço de Valadares.

5.1. Martim Soares Pinto c.c. Maria

5.2. D. Soeiro Gonçalves Pinto, que viveu na mesma quinta e foi pai de

6.1. D. Garcia Soares Pinto, (n. Chaves) c.c. D. Margarida Gomes de Abreu, f.a de Rui Gomes de Abreu, senhor de Regalados, e teve

7.1. Vasco Garcês Pinto senhor da Torre da Chã espaço de Cuvelas e padroeiro do mosteiro de Tarouquela, c.c. D. Urraca Vasques de Sousa f.ª de Rui Vasques de Panóias, senhor de Panóias

3.2. Pedro Viegas Pinto c.c. D. Toda Martins das Chãs, f.ª de Martim Moniz de Resende e de D. Châmoa Esteves.


O solar medieval da família Pinto, foi demolido em 1939. Chamada, a Torre de Chã, também designada como castelo de Chã ou Quinta de Chã, situava-se num alto rochoso da serra de Montemuro, junto do ribeiro de Bestança, na antiga vila de Ferreiros de Tendais, distrito de Viseu, fronteiriço a Aveiro e ao distrito do Porto. O padre da vila, em 1758, registrou nas memórias paroquiais a procedência da família Pinto como originária daquela vila: “Desta villa comforme alcanso procedeo a família dos Pintos”.

Dos Pinto, ditos de Riba-Bestança, descendem os Mouta Pinto, senhores da Torre de Chã, os Pinto de Miranda, padroeiros de Real no concelho de Paiva, srs. da Quinta de Crasto, feitos mais tarde condes de Castelo de Paiva. De referir os Pinto, srs. das quintas de Vilar Maior (terra da Feira) e de Travanca, os Pinto, srs da honra de Paramos Espinho), os Pinto, senhores donatários do antigo concelho de Ferreiros de Tendais e alcaides-mores de Chaves (hoje representados pelo atual conde de Mesquitela). Destes derivam outras ilustres casas nobres e morgadios que usam ou usaram este apelido. Os Teixeira Pinto, srs. do morgadio de Calvilhe e Pendilhe.

reconstituição da Torre de Chã, solar da família Pinto

A Torre da Lagariça (imagem abaixo) foi construída na primeira metade do Séc. XII, na região do Douro. Em 1610, por Ayres Pinto. A família Pinto vendeu a Torre para a família Cochofel. Provavelmente, pouco depois, o local foi adaptado como casa senhorial. Em 1900, o casarão foi imortalizado na obra de Eça de Queiroz "A Ilustre Casa de Ramires".

Quinta da Torre da Lagariça (freguesia de São Cipriano, concelho de Resende)

Genealogia de Ayres Pinto:

1. Gonçalo Vaz Pinto, o Solardo, cc Briolanja Pinto.

2. Ayres Pinto, Nascimento, 1415 c.c.  Cecília de Faria, f.ª de Frei Sebastião de Faria

3.1. Pedro Ayres Pinto c.c. Clara da Fonseca Coutinho, f.ª de Álvaro Osório da Fonseca e de sua primeira esposa, Beatriz Monteiro.

3.2. Briolanja Pinto c.c. Gonçalo Martins Cochofel, viúvo de Leonor Pinto (viúva de Diogo Osório, filha de Pedro Vaz Pinto e de Melícia de Mello Soares), f.º de Fernão Martins Cochofel e de Constança Annes Pacheco. Gonçalo faleceu em 1516.


Clã dos Coelho Pinto de Pernambuco:


Genealogia dos Coelho Pinto:

1. (?) Pinto c.c. Bartholomeu Fernandes Bocarro

2. Braz Pinto Lobo da Silva c.c. Maria Coelho

3. Pedro Coelho Pinto (*1680, +1776), casou duas vezes: 1ª D.ª Romualda, f.ª de João Luis de Senna e de D.ª Brasia Cavalcante; a 2ª com D.ª Ignez Pessoa, f.ª de  Antonio da Silva Pereira, Cpt. Mor de Igarassu, e de D.ª Anna Bezerra Pessoa.

Do seu 1º casamento, com D.ª Romualda, tiveram como filhos:

4. João Luiz da Senna Cavalcante c.c. Anna Francisca Xavier, f.ª de Manoel Alves de Moraes Navarro, de São Paulo, e de D.ª Thereza de Jesus Lins.

3.1. Manuel Araújo Cavalcante

3.2. Antonio Coelho de Albuquerque c.c. Joanna Pereira de Magalhães, f.ª de Ten, Cel. Manoel Pereira Pinto, e de Floriana Coelho de Moraes, f.ª de Bento Coelho de Moraes

4.1. Antonio Coelho de Albuquerque

4.2. Pedro Coelho Pinto c.c. Maria Soares, f.ª do alferes João da Silveira Dura.

4.3. Manuel de Araujo Cavalcante c.c. Maria do Espirito Santo, f.ª de João Pereira da Silva e de Quiteria de Solsa, f.ª do Cpt. Antonio de Sousa Carvalho.

4.4. Francisco Teixeira Pinto 


Clã dos Silva Pinto de Minas Gerais:



Clã dos Pereira Pinto no Rio Grande de São Pedro:

Os Pereira Pinto tem como seu patriarca Francisco Barreto Pereira Pinto, português, de Coimbra, e que vindo para o Brasil, se casa com a brasileira Francisca Velloza, de Sabará, Minas Gerais em 1743. Tendo sido governador interino da Capitania do Rio Grande de São Pedro, de 1 de setembro de 1763 à 16 de junho de 1764.

Sgt.º-Mor Sebastião B. Pereira Pinto,
neto de Fco. Barreto Pereira Pinto.
Quando Capt. dos Dragões de Rio Pardo, a fortificação portuguesa mais meridional do Brasil, foi de Francisco Barreto Pereira Pinto, que partiu ordens de hostilizar os castelhanos a Manoel dos Santos Pedroso, por ele falar guarani, junto com outros 20 homens, afim de levantar índios nas missões. Com "ordens de assegurar aos índios daqueles povos, que eles de nenhuma forma seriam ofendidos ou molestados pelos portugueses; mas sim auxiliados, afim de sacudirem o jugo dos espanhóis, e ficarem debaixo da benéfica proteção de S.A.R.”, segundo relato de Borges de Canto, um dos heróis daquela empreitada que assegurou ao Brasil todo atual território ocidental do Rio Grande de São Pedro. 

O Sargento-Mor Sebastião Barreto Pereira Pinto, neto de Francisco Barreto Pereira Pinto, nasceu em Porto Alegre em 1775, ingressou como cadete no Regimento de Dragões do Rio Pardo, em 18 de out. de 1791, contando 16 anos. Participou da campanha de 1801 contra Artigas na Banda Oriental, com menções nas ordens do dia, ficou na guarnição de Rio Pardo e Missões, tendo sido promovido de alferes a tenente, em 14 de nov. 1802. Quando, após seis anos, é promovido a capitão, em 25 de jul. de 1808. Fez parte da campanha de 1811-12, tomando parte no combate de Itapebuhy, tendo sido graduado sargento-mor em 13 de maio de 1813, e efetivado em 12 de out. de 1814, quando contava 41 anos. Tendo comandado nessa qualidade o regimento nas batalhas de Carumbé (27-10-1816) e de Catalán (04-01-1817).

Genealogia da Família Pereira Pinto:

1. capitão-mor da vila e comarca da Feira, Lagoalva de Santarém, do bispado de Coimbra, Manoel dos Santos Barreto c.c. Madalena Maria Pereira Pinto, naturais da Terra da Feira

2. Francisco Barreto Pereira Pinto c.c. Francisca Velloza, natural da freguezia de Congonhas de Campos, Sabará, Minas Gerais.

3.1. Ana Josefa Veloso da Fontoura c.c. Bernardo José Guedes Pimentel

3.2. Severina Maria Pereira Pinto c.c. Tomás Carr Ribeiro de Bustamante e Antonio Fortes de Bustamante e Sá

3.3. Maria Eulália Pereira Pinto c.c. Alexandre Luís de Queiroz

3.4. Inocência Maria Leite c.c. Sargento Mór Miguel Pedroso Leite

3.5. Helena Máxima Pereira Pinto c.c. Francisco José Martins

4.1. Severina Maria Pereira Pinto;

4.2. Maria Eulália Pereira Pinto;

4.3. Engrácia Raquel Pereira Pinto;

4.4. Juliana Severina Pereira Pinto;

4.5. Vicência Maria Pereira Pinto;

4.6. Francisco Barreto Pereira Pinto, II;

4.7. Cândida Ângela Pereira Pinto;

3.6.Engrácia Raquel Pereira Pinto c.c. Nicolau Inácio da Silveira

4.1. Manuel Inácio Barreto Pereira Pinto;

4.2. Helena Máxima Pereira Pinto;

4.3. Francisca Margarida Pereira Pinto

3.7. Juliana Severina Pereira Pinto c.c. José Jacinto Pereira

3.8. Vicência Maria Pereira Pinto;

3.9. Francisco Barreto Pereira Pinto, II; c.c. Eulália Joaquina de Oliveira

4.1. Francisca Joaquina Pereira Pinto c.c. Joaquim Félix da Fonseca Manso

5.1. Francisco Félix da Fonseca Pereira Pinto c.c. Rita Jacques Pereira Pinto, f.ª de José Antonio Jacques e de Felicidade dos Santos Alves Mendes Ourique.

6.1.Luíza Anselmo Pereira Pinto c.c. Almirante Dr. Luís Carneiro da Rocha;

6.2. Germana Ritta Pereira Pinto Barbosa c.c. Almirante Elisiário José Barbosa;

6.3. José Carlos Pereira Pinto, Cônsul do Brasil em Buenos Aires;

6.4. Francisco Félix Pereira Pinto II, Capitão de Fragata da Marinha.

4.2. Sebastião Barreto Pereira Pinto;

4.3. Francisco Barreto Pereira Pinto, Neto;

4.4. Manuel Pereira Pinto;

4.5. Engrácia Raquel Pereira Pinto

4.6. Tristão Barreto Pereira Pinto, I;

4.7. Eulália Joaquina Pereira Pinto;

4.8. Maria Eulália Barreto Pereira Pinto;

4.9. Brígida Pereira Pinto;

3.10. Cândida Ângela Pereira Pinto


Um outro Ramo Pereira Pinto no Rio Grande do Sul com origem no casal: Manoel Pereira Pinto e Antonia da Conceição:

1. Manoel Pereira Pinto c.c. Antonia da Conceição

2. Antônio Pereira Pinto c.c. Antonia Maria Do Espirito Santo

3. José Pereira Pinto c.c. e Anna Maria Joaquina de Amorim

4. José Pereira Pinto (*1783, + 02 ab. 1850, RJ) c.c. Maria Genoveva Souto Maior e Maria Josefina Carvalho de Morais

5. Francisco Pereira Pinto, barão de Ivinhema (* 23 Maio 1817, RJ, + 07 Maio 1911, RJ) c.c. Rita Jacques Pereira Pinto, baronesa de Ivinhema e Francisca Eulália Gavião Peixoto, f.ª Bernardo José Pinto Gavião Peixoto e Ana Policena de Andrade e Vasconcelos.

6.1. Luiz Pereira Pinto, Major (*1869)

6.2. Elvira Borges Leitão;

6.3. Francisco Gavião Pereira Pinto, Contra-Almirante;

6.4. Adelina Pereira Pinto Galvão;

6.5. Maria da Glória Pereira Pinto;  


Clã dos Costa Pinto na Bahia:

Conde de Serjimirim
Antonio da Costa Pinto

Visconde de Oliveira
Antonio da Costa Pinto Jr.
O patriarca dos Costa Pinto na Bahia é Antônio da Costa Pinto, nascido por volta de 1761, em Vila Nova de Famalicão, arcebispado de Braga, província de Entre Douro e Minho, Portugal e falecido no engenho Europa, freguesia de Nossa Senhora do Bom Jardim, Bahia, em 11 de junho de 1839, aos 78 anos, sendo sepultado na capela de Nossa Senhora da Conceição de Bento Simões. Foi membro da diretoria da Real Companhia Vinícola do Alto Douro, Portugal. Capitão da 8ª Companhia de Regimento de cavalaria Miliciana da vila de São Francisco da Barra de Sergipe do Conde, sargento da 4ª Companhia dos homens pretos, agregada aos Terço das Ordenanças da  vila de Cachoeira, promovido a alferes da mesma companhia. Foi o último administrador do Encapelado de Bento Simões, instituído em 26 de nov. de 1726. Vindo a se casar com Mariana Joaquina de Jesus, filha de Joaquim José Lopes e de Luísa Ferreira Dias de Leão.

Dos 26 casamentos realizados, na família Costa Pinto, 12 foram endogâmicos, atingindo a percentagem de 46,2% dos integrantes da família; com vários casamentos entre tios e sobrinhas, constituindo-se um autêntico clã endogâmico em pleno Séc. XVIII, em Santo Amaro na Bahia.


Genealogia da família Costa Pinto:

1. Antônio da Costa Pinto (n. 1761, f. 1839) e Mariana Joaquina de Jesus (n. 20 fev. de 1779, f. 13 jun. de 1862), f.ª Joaquim José Lopes e de Luísa Ferreira Dias de Leão

2.1. Joaquim da Costa Pinto (1785-1837) c.c. Maria José Gomes de Argolo Ferrão (c. 1824)

2.2. Manuel Lopes da Costa Pinto - Visconde de Aramaré (*08 dez. 1809 + 22 nov. 1889) c.c. Maria Joaquina Ferreira de Moura (c. 1849), descendente de Francisco Ferreira de Moura e de Maria de Mendonça, tiveram 12 filhos:

3.1. Antônio Joaquim da Costa Pinto, 1850 - 1904, fundador em 1882 da Usina Carapiá, casado com Maria das Mercês, irmã do governador Araújo Pinho (adiante),

3.2. Maria do Carmo, 1855-1933 c.c. João dos Reis de Souza Dantas Filho, sobrinho do Conselheiro Dantas,

3.3. Júlia da Costa Pinto, 1871 1935 c.c. Antônio da Costa Pinto (1867-94), com sucessão, e em novas núpcias com o cunhado Artur (1868 - 1936), ambos filhos do Visconde de Oliveira.

2.3. D. Maria Luiza da Costa Pinto (1801-75) c.c. Cpt. Antônio Joaquim Ferreira de Moura

3.1. João Ferreira de Moura, 1830 - 1912, deputado geral, ministro da justiça, da marinha e da agricultura no Império.

3.2. Maria Leopoldina Ferreira de Moura c.c. Alexandre Moreira de Pinho (c. em 1856)

2.4. Antônio da Costa Pinto, barão, visconde com grandeza e conde de Serjimirim (Bahia, 1807 — Bahia, 13 de setembro de 1880) c.c. Maria Delfina Lopes da Costa Pinto

3.1. Maria Rita Gomes da Silva Dantas / Mariana da Costa Pinto c.c. Cícero Dantas Martins - barão de Jeremoabo

3.2. Antônio da Costa Pinto - barão e visconde de Oliveira c.c. sua prima Maria Rita Lopes da Costa Pinto

4.1. Antônio da Costa Pinto (1867-94)

4.2. Artur (1868 - 1936)

3.3. Joaquim da Costa Pinto,

3.4. Maria Joaquina da Costa Pinto c.c. Clemente Augusto de Oliveira Mendes

3.5. Bento Simões da Costa Pinto

2.5. Maria Rita Ermelina Da Costa c.c. João Ferreira Lopes

3.1. Baronesa Maria Rita Lopes da Costa Pinto c.c. Visconde de Oliveira  Antonio da Costa Pinto Junior, f.º de Antonio da Costa Pinto Junior e da Condessa Maria Delfina de Santo Hilário Lopes.

Engenho do Oteiro, Família Costa Pinto


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