quarta-feira, 14 de outubro de 2020
Clã dos Pires
segunda-feira, 12 de outubro de 2020
Clã dos Barros
Não se sabe quem era este Francisco de Barros nomeado nos livros de armas, mas talvez fosse Francisco de Barros de Paiva, filho de João de Barros de Azevedo, contador-mor do Reino, e de sua mulher, Ana Figueira, o qual sucedera a seu pai na contadoria-mor, teve comenda na Ordem de Cristo e foro na Casa Real, com dois mil reis de moradia, e esteve vinte anos na índia, onde se viu valorosamente. Voltando ao reino, acompanhou seu parente D. Egil Eanes da Costa na embaixada ao imperador Carlos V, cuja Corte abandonou por desavenças, pelo que regressou a Pátria. D. João III o mandou por capitão de S. Tomé, onde se conservou oito anos, adquirindo grande riqueza. Foi também primeiro governador da Costa da Mina, capitão de Mazagão e do Conselho do Rei. Ao mesmo Príncipe serviu também comandando uma frota que comboiava navios com trigo para o abastecimento do Reino. Viveu na Quinta da Fonte Velha, no limite de Pontével, termo de Santarém, e morreu a 13-VI-1570, vindo a ser sepultado no capítulo do mosteiro de S. Francisco de Lisboa.”
Quinta de Val Flores, construído no século XVI por Jorge de Barros, feitor de D. João III. Localizado em Santa Iria da Azóia. |
Outro donatário, foi João de Barros, que juntamente com Aires da Cunha recebeu as capitanias do Rio Grande do Norte e do Maranhão. João de Barros foi o famoso cronista português, que teve a malograda experiência de tentar explorar suas capitanias por duas vezes sem sucesso, em 1535 e 1555. Foi melhor sucedido como cronista, tornando-se um dos historiadores mais sérios e consultados de Portugal.
Capitania de Pernambuco |
Arnao de Holanda c.c. Brites Mendes de
Vasconcelos
1. Maria de Holanda c.c. Rodrigo de Barros Pimentel (I)
2. Rodrigo de Barros Pimentel (II)
c.c D. Jerônima de Almeida filha de
Baltazar de Almeida Botelho e sua mulher D. Beatriz Mendes, irmã de Bartolomeu
Lins.
3.1. José de Barros Pimentel
3.2. D. Maria de
Barros c.c. Leão Falcão Deça, filho de Vasco Marinho Falcão e de sua
mulher D. Inês Lins, filha de Cristóvão Lins e de sua mulher Adriana de
Holanda:
4.2.1. Francisco de
Barros Falcão c.c. D.
Maria de Lacerda, filha de D. Maria de Lacerda e de seu marido Filipe
Cavalcanti, filho este de Antônio Cavalcanti de Albuquerque e de sua mulher D.
Isabel de Góes de Vasconcelos, filha de Arnao de Holanda e de sua mulher Brites
Mendes de Vasconcelos, o qual Antônio Cavalcanti, casado com a sobredita Isabel
de Góes, era filho de Filipe Cavalcanti fidalgo florentino, o primeiro que
passou a Pernambuco.
3.3. D.
Cosma de Barros c.c. Sibaldo Lins, filho de Bartolomeu Lins, e de sua
mulher D. Maria da Silva(Rocha), aí, o que Bartolomeu Lins, era filho de Cristóvão
Lins e de sua mulher Adriana de Holanda, ibi., e foram dispensados Sibaldo Lins
e D. Cosma no 2. ° e 3. ° graus de consagüinidade por breve do Santíssimo padre
Alexandre 7.°
4.3.1. Cristovão Lins, nascido em Porto Calvo, c.c. D.
Adriana Wanderley. Do seu processo de habilitação para cavaleiro da Ordem de
Cristo (honra que conseguiu, a 7 de janeiro de 1699, T.T., Habil. da Ordem de
Cristo, letra C, m. 1, n. 5): todas as testemunhas inqueridas disseram que o
justificante, de 34 ou 35 anos, é homem nobre e dos principais desta capitania
de Pernambuco e que atualmente está ocupando o posto de sargento-mor da vila de
Porto Calvo, bem como o de alcaide-mor dela. Também foram nobres, e principais,
pais avós paternos e maternos -e que "todos uns e outros vivem e viveram
sempre neste curato de Camaragibe distrito da vila de Porto Calvo em seus
engenhos e fazendas". Corrija-se Borges da Fonseca, ibid., I, p. 118 (a
propósito de D. Adriana Wanderley).
3.4. Rodrigo
de Barros c.c. D. Inês Lins, filha de Bartolomeu Lins, dispensados por duas
vias no 3º e 4º graus de consagüinidade; primeira porque o orador Rodrigo de Barros é
filho de D. Jerônima de Almeida, a qual D. Jerônima foi filha de Beatriz
Mendes, a qual Beatriz Mendes foi irmã de Bartolomeu Lins, o qual Bartolomeu
Lins foi pai da oradora Inês Lins. E pela outra, porque o orador Rodrigo de
Barros é filho de Rodrigo de Barros Pimentel, o qual Rodrigo de Barros Pimentel
foi filho de Maria de Holanda, a qual Maria de Holanda era irmã de Adriana de
Holanda, mãe de Bartolomeu Lins, pai da oradora Inês Lins. Foram esses oradores
dispensados no 3º e 4º graus comum de consangüinidade por breve do Santíssimo'papa
Alexandre 7º.
3.5. D.
Beatriz Pimentel c.c Cristóvão Lins de Vasconcelos, filho de Bartolomeu
Lins de Vasconcelos e de sua mulher Maria da Rocha, casado com.D. Beatriz
Pimentel sua parenta em 3. ° grau de consangüinidade, por ser essa D. Beatriz
Pimentel filha de Rodrigo de Barros Pimentel: (2) e este ser primo co-irmão de
Bartolomeu Lins, pai de Cristóvão Lins. E além deste parentesco serem também
parentes, por ser o dito Rodrigo de Barros casado com D. Jerônima de Almeida:
filha de D. Beatriz Mendes, irmã do dito Bartolomeu Lins e sua sobrinha, e por
esta via também em 3º grau, os oradores: e foram dispensados por breve, digo
dispensa do bispo da Bahia D. Pedro da Silva de 11 de abril de 1645.
1º Núpcias
de Francisco de Barros Rego c.c. D.
Felipa Tavares
João de Barros Rego c.c. Maria de Castro Monteiro, filha de Domingos de Castro (de
Figueiroa) c.c. Maria Monteiro, essa, filha de Domingos Bezerra e de sua mulher
Brásia Monteiro.
1. Francisco de Barros Rêgo c.c. Maria Barrosa Pessoa, filha de Fernão Martins Pessoa e de Maria Gonçalves Raposo - índia.
2.1. Cristóvão de Barros
Rego c.c Ana Maurícia
Wanderley, filha de João Maurício Wanderley (1641 - 1680) e de Maria da Rocha
Lins.
3.2.1. Manoel do Rego
Cogominho;
3.2.2. David de Barros
Rego, Padre;
3.2.3. Catarina de
Barros Rêgo, 1a Morgado de S Bento de Caiará
3.2.4. Maria do Rego
3.2.5. Maria José da Rocha c.c. João Marinho Falcão
2.2. Antônia de Barros
Pessoa;
2.3. Estevão de Barros
Rego;
2.4. Miguel de Barros
Rego;
2.5. José de Barros Rego
Francisco Rego Barros (Conde da Boa Vista) |
Capitania de S. Vicente |
“Era homem sagaz e prudente e bem afortunado nas guerras... em todas que teve com os Tamoios ficou vitorioso e pacificou de modo o Recôncavo e rios daquela baía que, tornados os ferros das lanças em foices e as espadas em machados e enxadas, tratavam os homens já somente de fazer suas lavouras e fazendas, e ele fez também um engenho de açúcar...”
Incidência do sobrenome Barros nos estados brasileiros |
sábado, 30 de maio de 2020
Clã dos d'Eças
EÇA. Conta-se entre as mais nobres famílias, a dos Eças, pela sua origem real, bem patente nas armas do apelido. Provém de D. Pedro I, de Portugal, e de D. Inês de Castro, por seu filho D. João senhor da terra e julgado de Lafões, das vilas de Seia, Porto de Mós, Gulfar, Sátão, Penalva, rio de Moinhos, Besteiros, Sever, Fonte Arcada, Benviver, Moimenta, Armamar, Tanha, riba de Vizela, Figueiredo, Aguiar da Beira, Cerquiz, Oliveira do conde, Oliveira do Bairro com suas jurisdições e rendas, todas concedidas por mercê de seu pai por Carta de 1360, para ele e seus descendentes. Teve também o senhorio de goueia, que lhe deu seu irmão D. Fernando. Casou-se a primeira vez com D. Maria Teles de Menezes, viúva de Álvaro Dias de Sousa, Irmã de D. Leonor Teles e filha de Martim Afonso Teles de Meneses e de sua mulher D. Aldonça de Vasconcelos. Por falsas promessas da rainha sua cunhada, que, ao mesmo tempo que lhe fazia crer no adultério de sua mulher, lhe prometia a mão da Princesa D. Beatriz, D. João, talvez mais espicaçado pela visão do trono do que pela infidelidade de D. Maria Teles, assassinou-a injustamente nos seus paços de Coimbra, a par de S. Bartolomeu. A sua segurança obrigou-o a deixar a Pátria, passando a Castela. Tomou armas contra Portugal, atacando Trancoso e Elvas, o que levou D. Fernando a julgá-lo por traidor e inimigo da Pátria com perda do direito de sucessão ao Reino.
Se não tivesse sido arrastado ao assassínio de sua mulher, subiria, possivelmente, ao trono, pois era muito estimado dos Portugueses pelas suas boas qualidades e gênio, mas D. João I de Castela, temendo que voltasse a Portugal e fosse aclamado Rei, o encerrou numa prisão, em Salamanca, onde morreu. De sua primeira mulher teve D. Fernando de Eça. Recebeu-se segunda vez, em Castela, com D. Constânça, filha bastarda de D. Henrique II e de D. Elvira Iñigues de La Veja, por cujo casamento teve, de juro e herdade, o condado de Valência de Campos, que ficou conhecido por Valência de D. Juan, com outras terras. Houve deste matrimônio três filhas. Teve, ainda, três filhos ilegítimos, dos quais dois foram genros, respectivamente, do Dr. João das Regras e do Conde de Ourem, João Fernandes Andeiro.
D. Fernando de Eça, filho primogênito, saiu do Reino com seu pai e viveu durante muito tempo na Galiza, onde teve o senhorio da vila de Eça, que lhe deu em préstamo o Duque de Arjjona, D. Fradique de Castro, seu primo segundo, da qual tomou o apelido.
Foi casado com várias mulheres, sendo todas vivas, mas somente se conhece o nome de uma: D. Isabel de Avallos, em cuja casa morreu, arrependido dos seus desvarios, conforme se diz, mortificado com penitencias e envolto no hábito de S. Francisco. Esta senhora era filha de João Lopes Avallos, adiantado de Múrcia, e neta de rui Lopes Avallos, condestável de Castela. Teve das suas diversas mulheres, quarenta e dois filhos, dos quais se conhecem dezanove. Destes, parece que sete foram havidos em d. Isabel de Avallos.
Por esta abundante geração se continuou o apelido de Eça.
A Críse da Sucessão em Portugal
O falecido rei D. Fernando I era filho do rei Pedro I, que tinha se casado com D. Inês de Castro, feita Rainha pos-mortem, e que legitimou seus 4 filhos havidos com ela, um dos quais faleceu ainda criança, desses, D. João I, era o primogênito. De modo que D. Fernando I era meio-irmão de D. João I. E assim sendo, descartada a sucessão a filha de D. Fernando I, D. Beatriz. D. João I seria o legítimo sucessor do trono português. E assim foi que o povo aclamou D. João, filho de Pedro I com Inês de Castro, como novo Rei de Portugal. Contudo D. João I, se encontrava refugiado em Castela, e logo após a morte do rei D. Fernando I, D. João I foi preso em Castela.
O mestre de Avis, que virá a ser o Rei de Portugal, fundando a dinastia de Avis, era filho bastardo do rei Pedro I, portanto também meio irmão, tanto do falecido o rei D. Fernando I, quanto de D. João I, preso em Castela. E após uma série de vitórias contra os castelhanos, obtidas sobretudo pelo gênio militar de D. Nuno Alvares Pereira, as cortes de Coimbra o proclamaram Rei com o nome omonimo do seu meio-irmão "D. João I".
D. João I (filho de Pedro I com D. Inês de Castro), que já tinha por filho o infante D. Fernando do seu primeiro casamento com D. Maria Teles, posto em liberdade, casa pela segunda vez, sendo D. Constança, sua segunda mulher, com quem teve duas filhas: D. Beatriz e D. Maria; e bastardos, ainda teve mais dois filhos, D. Pedro da Guerra e D. Afonso.
Seu primeiro filho, D. Fernando, tido com D. Maria Teles, foi viver em Galiza, onde foi íntimo de seu primo Duque de Arjona, que lhe deu, o senhorio da vila de Eça. E como os Reis não tem sobrenomes, a alcunha que lhe segue é o nome do país "de Portugal", tomou para si o nome da sua própria vila: D. Fernando de Eça!
Quando faleceu, sua filha D. Catarina, trouxe-lhe os restos mortais para Portugal aonde está sepultado na capela-mor da igreja do Convento do Espírito Santo de Gouveia, com o seguinte epitáfio: "Aqui jaz D. Fernando de Eça filho do Ifante D. João, e neto delRey D. Pedro de Portugal e da Ifante D. Ines de Castro sua molher".
Brasão da Família d'Éça: se o sangue da primeira dinastia que lhe correu nas veias não lhe deu acesso ao trono, o certo é que ele usou do símbolo heráldico que vinha dos primeiros reis de Portugal. As suas armas são bem as armas antigas de Portugal: de prata, com cinco escudetes de azul postos em cruz, os dos flancos deitados e apontados para o centro, cada escudete carregado de nove besantes do campo — postos 3, 3 e 3; um cordão de S. Francisco de púrpura, com seus nós, passado em cruz, em aspa e em orla, brocante sobre os escudos, salvo o do meio que lhe fica sobreposto.
Nenhuma outra família em Portugal usa armas que tão fundamente se identifiquem com os alvores da nacionalidade.
Capitania de Ilhéus |
Esteve preso em Portugal de 1619 a 1624, por motivos ignorados, possivelmente por desavença com Feliciano Coelho de Carvalho. Foi Capitão-Mor e governador do Pará de 1626 a 1629. Teria fundado a fortaleza de Gurupá. Novas desavenças com Feliciano Coelho de Carvalho o levaram novamente à prisão, onde morreu.
Genealogia da Família Souza d´Eça:
D. Violante d´Eça c.c. João de Araújo Souza:
1. D. Inês d´Eça, que se segue. Batizada na Sé a 3 de Setembro de 1555, padrinho o governador D. Duarte da Costa, D. Alvaro da Costa, seu filho, e D. Leonor, mulher de Simão da Gama.N. 1. D. Inês d´Eça, casou em ilhéus com Luiz Alves de Espina, filho de Henrique Luiz de Espina, capitão mór de Ilhéus, e de sua mulher D. Elena Gonçalves de Castro, e teve filhos:
2. João de Araujo de Souza d´Eça, adiante, batizado aí a 30 de Junho de 1557.
3. D. Damiana d´Eça, batizada a 5 de Novembro de 1558.
4. Jeronimo de Araujo Souza d´Eça, batizado a 13 de Fevereiro de 1563.
5. D. Antonia d´Eça.
6. D. Maria d´Eça, mulher de Gaspar Lobo de Souza, sem filhos, batizada a 20 de fevereiro de 1566.
1. Manoel de Souza d´Eça, que faleceu sendo governador do Maranhão, sem filhos registrados.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2020
Clã dos Barretos
Heráldica, brasão de armas da família Barreto: em campo de prata, semeado de arminho negros.
Timbre: uma dama vestida de prata e arminhos, com as mãos cobertas e os cabelos soltos (Sanches Baena, II, 24).
Brasil:
A Família Paes Barreto em Pernambuco:
Paes Barreto |
GENEALOGIA DOS PAES BARRETO:
Ramo da Família Barreto no Rio de Janeiro:
I - a filha, Adriana Barreto (batizada em: 30/08/1619, Rio, RJ - 09.1708, idem), matriarca da família Carvalho de Figueiredo (v.s.), do Rio de Janeiro;II - o filho, o licenciado Padre Sebastião Barreto de Brito (bat. 27/01/1628, Rio, RJ - 26.06.1693, idem), padre, foi vigário colado da freguesia da Candelária e governador do bispado do Rio de Janeiro. Serviu de Vigário da Freguesia de Nossa Senhora da Candelária, de 04.1668 a 26.06.1693. Foi o 2.º Vigário colado. Foi quem tomou posse do Bispado e o inaugurou, governando-o por procuração de D. José de Barros Alarcão, desde 14 de Dezembro de 1681;III - o neto, padre Antônio Barbosa, da companhia de Jesus;
IV - o neto, padre Manuel Dias de Andrade, clérigo, coadjutor da Candelária.
Ramo da Família Barreto em São Paulo:
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Clã dos Furtado de Mendonça
MENDOZA / MENDONÇA . Conta-se entre as mais ilustres e antigas famílias da Espanha a dos Mendozas / Mendonças, por vir dos senhores de Bisc...
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Lópe García de Salazar, em sua obra " Bienandanzas e Fortunas ", menciona que a origem dessa linhagem se encontra em c...
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“Ser Wanderley é pertencer a uma família fundada no século XVII por um holandês que se tornou brasileiro por vontade própria, por livre ...
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A família Lins procede de Linz na Áustria, aonde se registra em 1296 o nome de HEINRICH der Linzer (I) cidadão de Ulm. Em 1350 apar...
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CAVALCANTI . Familia originária de Itália (Florença), que diz ter ali passado de França, antes do século XVI. Baptista Cavalcanti, ilustre...
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O primeiro deste apelido parece ter sido Rodrigo Anes de Araújo , que teve o senhorio do castelo de Araújo, na Galiza, donde tomou o...
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DRUMMOND. Família originária da Escócia e uma das maiores e mais distintas daquele Reino. João de Drummond ou João Escórcio, passou a Portu...
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NEGREIROS . Desconhece-se a origem desta família, cujo apelido é origem geográfica, visto ser precedido de proposição. Querem algu...
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ACHIOLI. Família florentina que se espalhou por vários estados da Europa e se diz originária dos antigos Duques de Borgonha, estes originár...
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A Família Mello/Melo é uma das mais antigas de Portugal, Procede de D. Pedro Formarigues, chamado de Riba de Vizela, por ter aí fazenda...
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CARNEIRO . Várias origens se dão aos Carneiros: uns fazem-nos derivar dos Codes de Mouton, de França; outros que procedem de D. Lour...