sexta-feira, 20 de maio de 2022

Clã dos Pinto




Difusão do sobrenome Pinto
Pinto. Família das mais antigas de Portugal, que parece provir, não de D. Garcia Mendes de Sousa, o Pinto, e de sua mulher, D. Elvira Mendes, como supuseram alguns linhagistas, mas de Paio Soares Pinto, que morou na Terra da Feira, pai de D.ª Maior Pais Pinto, casada com D. Egas Mendes de Gundar, companheiro de D. Afonso Henriques na batalha do Campo de Ourique. Deste matrimónio nasceram Rui Viegas Pinto e Pedro Viegas Pinto, que, do seu casamento com D. Toda Martins das Chãs, filha de Martim Moniz de Resende e de D. Châmoa Esteves, teve geração que usou transitóriamente o apelido Pinto. De Rui Viegas Pinto, que possuiu vários casais na Terra da Feira em tempo dos Reis D. Afonso Henriques e D. Sancho I, nasceu Gonçalo Rodrigues Pinto, morador em Riba de Bastança, na Torre da Chã, concelho de Ferreiros de Tendais, e teve D. Soeiro Gonçalves Pinto, que viveu na mesma quinta e foi pai de D. Garcia Soares Pinto, morador perto de Chaves quando se fizeram inquirições por ordem de D. Dinis e nelas aparece nomeado por vassalo. Casou este D. Garcia Soares com D. Margarida Gomes de Abreu, filha de Rui Gomes de Abreu, senhor de Regalados, e teve Vasco Garcês Pinto, senhor da Torre da Chã espaço de Cuvelas e padroeiro do mosteiro de Tarouquela, o qual se recebeu com D. Urraca Vasques de Sousa, filha de Rui Vasques de Panóias, senhor de Panóias, e de sua mulher, este neto do conde D. Mendo de Sousa e sua mulher neta de Pedro Mendes de Aguiar e de D. Marinha. Pelo sobredito casamento de Vasco Garcês Pinto se uniram os Pintos aos Sousas, o que deve ter originado a atribuição de provirem desta última linhagem. Vasco Garcês e sua mulher, D. Urraca Vasques. tiveram vários filhos, que continuaram o apelido dos Pintos. Este apelido deve vir de alcunha, que parece significar pintado. 

Geneologia da Família Pinto:

1. Paio Soares Pinto c.c. Mayor Mendes, f.ª de Mendo Odoriz e de Maior Paes Pinto.

2. D.ª Maior Pais Pinto c.c. D. Egas Mendes de Gundar, f.º Dom Mendo de Gundar (n. das Astúrias) e de D.ª Goda.

3.1. Rui Viegas Pinto

4.1. Gonçalo Rodrigues Pinto (n. Riba de Bastança, na Torre da Chã, concelho de Ferreiros de Tendais) c.c. Maria Gomes de Abreu, f.ª Gomes Lourenço de Abreu, VI Senhor da Torre e Honra de Abreu e de Guiomar Lourenço de Valadares.

5.1. Martim Soares Pinto c.c. Maria

5.2. D. Soeiro Gonçalves Pinto, que viveu na mesma quinta e foi pai de

6.1. D. Garcia Soares Pinto, (n. Chaves) c.c. D. Margarida Gomes de Abreu, f.a de Rui Gomes de Abreu, senhor de Regalados, e teve

7.1. Vasco Garcês Pinto senhor da Torre da Chã espaço de Cuvelas e padroeiro do mosteiro de Tarouquela, c.c. D. Urraca Vasques de Sousa f.ª de Rui Vasques de Panóias, senhor de Panóias

3.2. Pedro Viegas Pinto c.c. D. Toda Martins das Chãs, f.ª de Martim Moniz de Resende e de D. Châmoa Esteves.


O solar medieval da família Pinto, foi demolido em 1939. Chamada, a Torre de Chã, também designada como castelo de Chã ou Quinta de Chã, situava-se num alto rochoso da serra de Montemuro, junto do ribeiro de Bestança, na antiga vila de Ferreiros de Tendais, distrito de Viseu, fronteiriço a Aveiro e ao distrito do Porto. O padre da vila, em 1758, registrou nas memórias paroquiais a procedência da família Pinto como originária daquela vila: “Desta villa comforme alcanso procedeo a família dos Pintos”.

Dos Pinto, ditos de Riba-Bestança, descendem os Mouta Pinto, senhores da Torre de Chã, os Pinto de Miranda, padroeiros de Real no concelho de Paiva, srs. da Quinta de Crasto, feitos mais tarde condes de Castelo de Paiva. De referir os Pinto, srs. das quintas de Vilar Maior (terra da Feira) e de Travanca, os Pinto, srs da honra de Paramos Espinho), os Pinto, senhores donatários do antigo concelho de Ferreiros de Tendais e alcaides-mores de Chaves (hoje representados pelo atual conde de Mesquitela). Destes derivam outras ilustres casas nobres e morgadios que usam ou usaram este apelido. Os Teixeira Pinto, srs. do morgadio de Calvilhe e Pendilhe.

reconstituição da Torre de Chã, solar da família Pinto

A Torre da Lagariça (imagem abaixo) foi construída na primeira metade do Séc. XII, na região do Douro. Em 1610, por Ayres Pinto. A família Pinto vendeu a Torre para a família Cochofel. Provavelmente, pouco depois, o local foi adaptado como casa senhorial. Em 1900, o casarão foi imortalizado na obra de Eça de Queiroz "A Ilustre Casa de Ramires".

Quinta da Torre da Lagariça (freguesia de São Cipriano, concelho de Resende)

Genealogia de Ayres Pinto:

1. Gonçalo Vaz Pinto, o Solardo, cc Briolanja Pinto.

2. Ayres Pinto, Nascimento, 1415 c.c.  Cecília de Faria, f.ª de Frei Sebastião de Faria

3.1. Pedro Ayres Pinto c.c. Clara da Fonseca Coutinho, f.ª de Álvaro Osório da Fonseca e de sua primeira esposa, Beatriz Monteiro.

3.2. Briolanja Pinto c.c. Gonçalo Martins Cochofel, viúvo de Leonor Pinto (viúva de Diogo Osório, filha de Pedro Vaz Pinto e de Melícia de Mello Soares), f.º de Fernão Martins Cochofel e de Constança Annes Pacheco. Gonçalo faleceu em 1516.


Clã dos Coelho Pinto de Pernambuco:


Genealogia dos Coelho Pinto:

1. (?) Pinto c.c. Bartholomeu Fernandes Bocarro

2. Braz Pinto Lobo da Silva c.c. Maria Coelho

3. Pedro Coelho Pinto (*1680, +1776), casou duas vezes: 1ª D.ª Romualda, f.ª de João Luis de Senna e de D.ª Brasia Cavalcante; a 2ª com D.ª Ignez Pessoa, f.ª de  Antonio da Silva Pereira, Cpt. Mor de Igarassu, e de D.ª Anna Bezerra Pessoa.

Do seu 1º casamento, com D.ª Romualda, tiveram como filhos:

4. João Luiz da Senna Cavalcante c.c. Anna Francisca Xavier, f.ª de Manoel Alves de Moraes Navarro, de São Paulo, e de D.ª Thereza de Jesus Lins.

3.1. Manuel Araújo Cavalcante

3.2. Antonio Coelho de Albuquerque c.c. Joanna Pereira de Magalhães, f.ª de Ten, Cel. Manoel Pereira Pinto, e de Floriana Coelho de Moraes, f.ª de Bento Coelho de Moraes

4.1. Antonio Coelho de Albuquerque

4.2. Pedro Coelho Pinto c.c. Maria Soares, f.ª do alferes João da Silveira Dura.

4.3. Manuel de Araujo Cavalcante c.c. Maria do Espirito Santo, f.ª de João Pereira da Silva e de Quiteria de Solsa, f.ª do Cpt. Antonio de Sousa Carvalho.

4.4. Francisco Teixeira Pinto 


Clã dos Silva Pinto de Minas Gerais:



Clã dos Pereira Pinto no Rio Grande de São Pedro:

Os Pereira Pinto tem como seu patriarca Francisco Barreto Pereira Pinto, português, de Coimbra, e que vindo para o Brasil, se casa com a brasileira Francisca Velloza, de Sabará, Minas Gerais em 1743. Tendo sido governador interino da Capitania do Rio Grande de São Pedro, de 1 de setembro de 1763 à 16 de junho de 1764.

Sgt.º-Mor Sebastião B. Pereira Pinto,
neto de Fco. Barreto Pereira Pinto.
Quando Capt. dos Dragões de Rio Pardo, a fortificação portuguesa mais meridional do Brasil, foi de Francisco Barreto Pereira Pinto, que partiu ordens de hostilizar os castelhanos a Manoel dos Santos Pedroso, por ele falar guarani, junto com outros 20 homens, afim de levantar índios nas missões. Com "ordens de assegurar aos índios daqueles povos, que eles de nenhuma forma seriam ofendidos ou molestados pelos portugueses; mas sim auxiliados, afim de sacudirem o jugo dos espanhóis, e ficarem debaixo da benéfica proteção de S.A.R.”, segundo relato de Borges de Canto, um dos heróis daquela empreitada que assegurou ao Brasil todo atual território ocidental do Rio Grande de São Pedro. 

O Sargento-Mor Sebastião Barreto Pereira Pinto, neto de Francisco Barreto Pereira Pinto, nasceu em Porto Alegre em 1775, ingressou como cadete no Regimento de Dragões do Rio Pardo, em 18 de out. de 1791, contando 16 anos. Participou da campanha de 1801 contra Artigas na Banda Oriental, com menções nas ordens do dia, ficou na guarnição de Rio Pardo e Missões, tendo sido promovido de alferes a tenente, em 14 de nov. 1802. Quando, após seis anos, é promovido a capitão, em 25 de jul. de 1808. Fez parte da campanha de 1811-12, tomando parte no combate de Itapebuhy, tendo sido graduado sargento-mor em 13 de maio de 1813, e efetivado em 12 de out. de 1814, quando contava 41 anos. Tendo comandado nessa qualidade o regimento nas batalhas de Carumbé (27-10-1816) e de Catalán (04-01-1817).

Genealogia da Família Pereira Pinto:

1. capitão-mor da vila e comarca da Feira, Lagoalva de Santarém, do bispado de Coimbra, Manoel dos Santos Barreto c.c. Madalena Maria Pereira Pinto, naturais da Terra da Feira

2. Francisco Barreto Pereira Pinto c.c. Francisca Velloza, natural da freguezia de Congonhas de Campos, Sabará, Minas Gerais.

3.1. Ana Josefa Veloso da Fontoura c.c. Bernardo José Guedes Pimentel

3.2. Severina Maria Pereira Pinto c.c. Tomás Carr Ribeiro de Bustamante e Antonio Fortes de Bustamante e Sá

3.3. Maria Eulália Pereira Pinto c.c. Alexandre Luís de Queiroz

3.4. Inocência Maria Leite c.c. Sargento Mór Miguel Pedroso Leite

3.5. Helena Máxima Pereira Pinto c.c. Francisco José Martins

4.1. Severina Maria Pereira Pinto;

4.2. Maria Eulália Pereira Pinto;

4.3. Engrácia Raquel Pereira Pinto;

4.4. Juliana Severina Pereira Pinto;

4.5. Vicência Maria Pereira Pinto;

4.6. Francisco Barreto Pereira Pinto, II;

4.7. Cândida Ângela Pereira Pinto;

3.6.Engrácia Raquel Pereira Pinto c.c. Nicolau Inácio da Silveira

4.1. Manuel Inácio Barreto Pereira Pinto;

4.2. Helena Máxima Pereira Pinto;

4.3. Francisca Margarida Pereira Pinto

3.7. Juliana Severina Pereira Pinto c.c. José Jacinto Pereira

3.8. Vicência Maria Pereira Pinto;

3.9. Francisco Barreto Pereira Pinto, II; c.c. Eulália Joaquina de Oliveira

4.1. Francisca Joaquina Pereira Pinto c.c. Joaquim Félix da Fonseca Manso

5.1. Francisco Félix da Fonseca Pereira Pinto c.c. Rita Jacques Pereira Pinto, f.ª de José Antonio Jacques e de Felicidade dos Santos Alves Mendes Ourique.

6.1.Luíza Anselmo Pereira Pinto c.c. Almirante Dr. Luís Carneiro da Rocha;

6.2. Germana Ritta Pereira Pinto Barbosa c.c. Almirante Elisiário José Barbosa;

6.3. José Carlos Pereira Pinto, Cônsul do Brasil em Buenos Aires;

6.4. Francisco Félix Pereira Pinto II, Capitão de Fragata da Marinha.

4.2. Sebastião Barreto Pereira Pinto;

4.3. Francisco Barreto Pereira Pinto, Neto;

4.4. Manuel Pereira Pinto;

4.5. Engrácia Raquel Pereira Pinto

4.6. Tristão Barreto Pereira Pinto, I;

4.7. Eulália Joaquina Pereira Pinto;

4.8. Maria Eulália Barreto Pereira Pinto;

4.9. Brígida Pereira Pinto;

3.10. Cândida Ângela Pereira Pinto


Um outro Ramo Pereira Pinto no Rio Grande do Sul com origem no casal: Manoel Pereira Pinto e Antonia da Conceição:

1. Manoel Pereira Pinto c.c. Antonia da Conceição

2. Antônio Pereira Pinto c.c. Antonia Maria Do Espirito Santo

3. José Pereira Pinto c.c. e Anna Maria Joaquina de Amorim

4. José Pereira Pinto (*1783, + 02 ab. 1850, RJ) c.c. Maria Genoveva Souto Maior e Maria Josefina Carvalho de Morais

5. Francisco Pereira Pinto, barão de Ivinhema (* 23 Maio 1817, RJ, + 07 Maio 1911, RJ) c.c. Rita Jacques Pereira Pinto, baronesa de Ivinhema e Francisca Eulália Gavião Peixoto, f.ª Bernardo José Pinto Gavião Peixoto e Ana Policena de Andrade e Vasconcelos.

6.1. Luiz Pereira Pinto, Major (*1869)

6.2. Elvira Borges Leitão;

6.3. Francisco Gavião Pereira Pinto, Contra-Almirante;

6.4. Adelina Pereira Pinto Galvão;

6.5. Maria da Glória Pereira Pinto;  


Clã dos Costa Pinto na Bahia:

Conde de Serjimirim
Antonio da Costa Pinto

Visconde de Oliveira
Antonio da Costa Pinto Jr.
O patriarca dos Costa Pinto na Bahia é Antônio da Costa Pinto, nascido por volta de 1761, em Vila Nova de Famalicão, arcebispado de Braga, província de Entre Douro e Minho, Portugal e falecido no engenho Europa, freguesia de Nossa Senhora do Bom Jardim, Bahia, em 11 de junho de 1839, aos 78 anos, sendo sepultado na capela de Nossa Senhora da Conceição de Bento Simões. Foi membro da diretoria da Real Companhia Vinícola do Alto Douro, Portugal. Capitão da 8ª Companhia de Regimento de cavalaria Miliciana da vila de São Francisco da Barra de Sergipe do Conde, sargento da 4ª Companhia dos homens pretos, agregada aos Terço das Ordenanças da  vila de Cachoeira, promovido a alferes da mesma companhia. Foi o último administrador do Encapelado de Bento Simões, instituído em 26 de nov. de 1726. Vindo a se casar com Mariana Joaquina de Jesus, filha de Joaquim José Lopes e de Luísa Ferreira Dias de Leão.

Dos 26 casamentos realizados, na família Costa Pinto, 12 foram endogâmicos, atingindo a percentagem de 46,2% dos integrantes da família; com vários casamentos entre tios e sobrinhas, constituindo-se um autêntico clã endogâmico em pleno Séc. XVIII, em Santo Amaro na Bahia.


Genealogia da família Costa Pinto:

1. Antônio da Costa Pinto (n. 1761, f. 1839) e Mariana Joaquina de Jesus (n. 20 fev. de 1779, f. 13 jun. de 1862), f.ª Joaquim José Lopes e de Luísa Ferreira Dias de Leão

2.1. Joaquim da Costa Pinto (1785-1837) c.c. Maria José Gomes de Argolo Ferrão (c. 1824)

2.2. Manuel Lopes da Costa Pinto - Visconde de Aramaré (*08 dez. 1809 + 22 nov. 1889) c.c. Maria Joaquina Ferreira de Moura (c. 1849), descendente de Francisco Ferreira de Moura e de Maria de Mendonça, tiveram 12 filhos:

3.1. Antônio Joaquim da Costa Pinto, 1850 - 1904, fundador em 1882 da Usina Carapiá, casado com Maria das Mercês, irmã do governador Araújo Pinho (adiante),

3.2. Maria do Carmo, 1855-1933 c.c. João dos Reis de Souza Dantas Filho, sobrinho do Conselheiro Dantas,

3.3. Júlia da Costa Pinto, 1871 1935 c.c. Antônio da Costa Pinto (1867-94), com sucessão, e em novas núpcias com o cunhado Artur (1868 - 1936), ambos filhos do Visconde de Oliveira.

2.3. D. Maria Luiza da Costa Pinto (1801-75) c.c. Cpt. Antônio Joaquim Ferreira de Moura

3.1. João Ferreira de Moura, 1830 - 1912, deputado geral, ministro da justiça, da marinha e da agricultura no Império.

3.2. Maria Leopoldina Ferreira de Moura c.c. Alexandre Moreira de Pinho (c. em 1856)

2.4. Antônio da Costa Pinto, barão, visconde com grandeza e conde de Serjimirim (Bahia, 1807 — Bahia, 13 de setembro de 1880) c.c. Maria Delfina Lopes da Costa Pinto

3.1. Maria Rita Gomes da Silva Dantas / Mariana da Costa Pinto c.c. Cícero Dantas Martins - barão de Jeremoabo

3.2. Antônio da Costa Pinto - barão e visconde de Oliveira c.c. sua prima Maria Rita Lopes da Costa Pinto

4.1. Antônio da Costa Pinto (1867-94)

4.2. Artur (1868 - 1936)

3.3. Joaquim da Costa Pinto,

3.4. Maria Joaquina da Costa Pinto c.c. Clemente Augusto de Oliveira Mendes

3.5. Bento Simões da Costa Pinto

2.5. Maria Rita Ermelina Da Costa c.c. João Ferreira Lopes

3.1. Baronesa Maria Rita Lopes da Costa Pinto c.c. Visconde de Oliveira  Antonio da Costa Pinto Junior, f.º de Antonio da Costa Pinto Junior e da Condessa Maria Delfina de Santo Hilário Lopes.

Engenho do Oteiro, Família Costa Pinto


segunda-feira, 14 de março de 2022

Clã dos Cantos


CANTO. Família que os genealogistas pretendem ser de origem inglesa, a qual passou à Galiza nas pessoas de João Kant (Sir. John Chandos) e de seus filhos, cujos descendentes vieram para Portugal, de onde foram para a ilha Terceira.

Pedro Anes do Canto, filho de João Anes do Canto e de sua mulher, Francisca da Silva, neto paterno de Vasco Fernantes do Canto e de sua mulher e bisneto de João Fernandes de Souto Maior e de sua mulher, Maria do Canto, viveu na Terceira e foi o primeiro provedor das suas armadas. Fidalgo da Casa de D. João III, a quem serviu no segundo cerco de Arzila, estando cercada pelo Rei de Fez e com a praia ocupada por muitas bombardas, praça que foi dos primeiros a socorrer com um navio armado, em que levou muita gente, que com grande perigo desembarcou. Defendeu com a sua companhia o baluarte que o Conde D. Vasco lhe encarregou, até a chegada de mais socorros, feitos estes que o dito Rei remunerou, concedendo-lhe acrescentamento das suas armas por Carta de 28 de Janeiro de 1539.


A Origem dos Chandos / Canto:

"De todas as famílias normandas que moraram neste reino da Inglaterra, poucas podem se orgulhar de uma descendência mais nobre ou de um ancestral mais digno do que a casa de Chandos. “De acordo com Sir Bernard Burke e os arautos, o fundador da casa foi um certo Robert de Chandos, ou Chandois, que veio da Normandia para este país e que se revelou um grande benfeitor para a Igreja no oeste da Inglaterra. A família ocupou três séculos de posição de cavaleiro em Herefordshire; e ainda está para ser visto na freguesia de Much Marcle, perto de Hereford, o local que é a tradicional casa desta raça corajosa e intrépida. Mas, de todos os membros da família Chandos, nenhum tem um nome mais honrado do que Sir John Chandos."

Sir John Chandos, visconde de Saint-Sauveur em Cotentin, condestável da Aquitânia, senescal de Poitou (c. 1320-31 de dez. de 1369). Foi um cavaleiro inglês/galês medieval originário de Radbourne Hall, Derbyshire. Em sentido contrário, Sir Bernard Burker fala em Herefordshire, sendo sua família de origem Normanda. Na época, Chandos era reportado como galês. Herefordshire, fica no que se chamava de Marca Galesa, que compreendia a região fronteiriça entre o Principado de Gales e o Reino da Inglaterra, com essa região detendo certa autonomia. A versão de Burker parece mais provável. Chandos era amigo próximo de Eduardo, o Príncipe Negro, foi fundador e 19º Cavaleiro da Ordem da Jarreteira em 1348. Chandos era um cavalheiro de nascimento, mas, ao contrário da maioria dos comandantes da época, não possuía título de nobreza.

Foi descrito pelo historiador medieval Froissart como "sábio e cheio de artifícios", como estrategista militar, Chandos é considerado o mentor por trás de três das mais importantes vitórias inglesas na Guerra dos Cem Anos: a Batalha de Crécy (1346), de Poitiers (1356), tendo traçado a estratégia que obteve a vitória, e a Batalha de Auray (1364), quando liderou as forças do duque João de Montfort à vitória. Liderou e venceu a Guerra de Sucessão na Bretanha, permitindo que Montfort se tornasse João IV, duque da Bretanha.

Em recompensa por seus serviços, Chandos foi nomeado tenente da França, vice-camareiro da Inglaterra e recebeu o viscondado de Saint-Sauveur no Cotentin. Durante a Guerra dos Cem Anos, tornou-se condestável da Aquitânia. Mais tarde, porém, por discordar de Eduardo sobre como os Guyennois deveriam ser tributados, se retirou para sua propriedade na Normandia. Chandos também participou da Primeira Guerra Civil de Castela. Sir John Chandos foi o fundador e por desiderato patriarca da família Canto em Portugal.

Em 1369, os franceses lançaram um contra-ataque bem-sucedido, recuperando muito território e forçando Eduardo a convocar Chandos, que foi nomeado senescal de Poitou e se estabeleceu em Poitiers. Sir John tentou lidar com as tentativas francesas de reconquistar uma posição segura na província. O bretão John Kerlouët e Louis de Saint Julien Trimouille, senhor de Lusignan, ocuparam La Roche-Posay e Saint-Savin, a poucos quilômetros de Poitiers. Chandos decidiu retomar a abadia de Saint-Savin, com um ataque surpresa ao abrigo da noite.

O ataque planejado falhou quando, pensando ter sido detectado pelo inimigo, a força de Chandos recuou em direção à ponte sobre o Vienne em Lussac-les-Châteaux, ao longo da rota para Poitiers através de Chauvigny. Os franceses, sem saber de sua presença, decidiram seguir o mesmo caminho para perseguir as tropas inglesas. Os adversários se encontraram na ponte de Lussac. Na batalha, o casaco longo de Chandos o fez escorregar na geada. James de Saint-Martin, um escudeiro da casa de Sir Bagnac atingiu Chandos com sua lança, perfurando seu rosto abaixo do olho. O tio de Chandos, Edward Twyford, de pé ao lado de seu sobrinho ferido, repeliu os agressores. Um de seus escudeiros perfurou ambas as pernas de James Saint-Martin com sua espada; Saint-Martin morreu três dias depois em Poitiers. John Chandos foi levado em um grande escudo até Morthemer, a fortaleza inglesa mais próxima. Falecendo na noite de 31 de dezembro ou nas primeiras horas de 1º de janeiro de 1370, após um dia e uma noite agonizando, quando contava 55 anos. 

Seu falecimento foi lamentado em ambos os lados. Em seu livro Uma Breve História da Guerra dos Cem Anos, Desmond Seward afirma que Carlos V da França ("Carlos, o Sábio") teria dito que "se Chandos vivesse, ele teria encontrado uma maneira de fazer uma paz duradoura" Froissart é mais circunspecto: "Na época eu o ouvi lamentado por cavaleiros renomados na França; pois eles disseram que foi uma grande pena ele ter sido morto, e que, se ele pudesse ter sido feito prisioneiro, ele foi tão sábio e cheio de artifícios, teria encontrado algum meio de estabelecer a paz entre a França e a Inglaterra”. Ele também disse de Chandos que: "nunca, desde cem anos, existiu entre os ingleses alguém mais cortês, nem mais cheio de todas as virtudes e boas qualidades do que ele."

Portugal e Açores:

Sir. John Chandos casou com Thira, irmã do Rei da Dinamarca Kanuto, e com ela teve uma filha: Maria do Canto, que se casou com João Fernandes de Souto Maior. 

Os Cantos foram os primeiros povoadores da ilha Terceira, nos Açores, daí se espalhando para as outras ilhas. Em fins do Séc. XV, Pedro Anes do Canto, passou à ilha Terceira com seu parente Vasco Afonso, vigário de Machico, ilha da Madeira e visitador das ilhas dos Açores, do qual ficou herdeiro universal.

Instituiu, três morgados, para seus respectivos filhos: António, João e Francisco:

Ao 1.º Antonio, as Casas do Corpo Santo, São Pedro e Ribeira da Lapa, bem como as respectivas Quintas e fóros, e a Capela de Nossa Senhora de Nazaré, que mandou edificar na dita Quinta de São Pedro.

Ao 2.° João, as Casas das Lajes, Agualva, Porto Martins e Dadas do Brasil, com as respectivas Quintas e foros.

Ao 3º Francisco, as Quintas situadas nas Três, Cinco e Seis Ribeiras de Santa Barbara as quais então valiam 60 moios de renda anuais (3600 alqueires), e foram em parte compradas com o dinheiro que o instituidor herdou do dito seu parente Vasco Afonso.


Genealogia dos Cantos:

1. Sir. John Chandos c.c. Thira, Irmã de Kanuto Rey da Dinamarca.

2. Maria do Canto c.c. João Fernandes de Souto Maior

3. Vasco Fernandes/Affonso(?) do Canto

4.1. Antonio c.c. (?) , com geração em Guimarães.

4.2. João Anes do Canto c.c. Francisca da Silva

5. Pedro Anes do Canto c.c. Joana Anes Abarca (n. Ponta Delgada, Açores, 1482), f.ª de Pedro Abarca, Fidalgo de Tuy, tiveram cinco filhos:

6.1. Antônio Pires do Canto (1511-72) c.c. D. Catarina de Castro

6.2. Diogo Pires do Canto (1512 - ?)

6.3. Francisco da Silva do Canto (1515 - 1572)   

6.4. Sebastian A. Martin do Canto (1518 - ?)

6.5. Braz Pires do Canto (1522 - 1610)

5. Segunda Núpcias, casou Pedro Anes do Canto com D. Violante Galvão da Silva, f.ª de Duarte Galvão

6.1. João da Silva do Canto c.c. Isabel Correia.

7.1. Francisco da Silva do Canto c.c. Francisca Soares/Luísa de Vasconcelos da Câmara(?)

7.2. Pedro do Canto.

7.3. Manuel do Canto, falecido na Índia, não se conhece o nome da esposa, mas teve pelo menos um filho de nome: Francisco do Canto.

Solar de Nossa Senhora dos Remédios, na ilha Terceira, Açores.

O Clã Borges do Canto no Rio Grande de São Pedro:

Os Borges do Canto, são uma das famílias mais antigas do Rio Grande do Sul, junto com outras como os Brito Peixoto, e os Pinto Bandeira, com os quais se entrelaçarão. Chegam ao Brasil, em Rio Grande de São Pedro (RS), por volta de 1675, com José Caetano Pereira, vindo de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel nos Açores, casado com Maria Eugênia de Figueiredo, natural de Lisboa. Um de seus filhos, foi Francisco Borges do Canto casado com D. Eugênia Francisca de Sousa, com quem teve 11 filhos, dentre os quais José Francisco Borges do Canto, conquistador das Missões.

José F.co Borges do Canto integrava os Dragões 
do Rio Pardo, Conquistador das Missões.
José Francisco Borges do Canto (n. Rio Pardo, 17 fev. de 1775 - f. rio Quaraí, 26 de jun. de 1804) quase esquecido pela historiografia oficial, numa patriotada bem sucedida com seu séquito de 40 homens, empurrou as fronteiras do Brasil até às margens do Rio Uruguai, na Guerra de 1801 que resultou na anexação do oeste do Rio Grande de São Pedro (RS) ao Brasil. Filho de Francisco Borges do Canto e de Eugênia Francisca de Sousa, de ascendência açoriana, serviu no Regimento dos Dragões de Rio Pardo. Após desertar do regimento, tornou-se contrabandista. Buscando uma anistia, no início da guerra de 1801, se apresentou com 15 homens, e foi encarregado inicialmente de apoiar a tropa de Manuel dos Santos Pedroso.

Conseguiu apoio de índios Guarani no noroeste do atual Rio Grande do Sul e, com sua tropa reforçada, partiu para a frente de batalha. Inicialmente, combatendo os castelhanos em São Miguel das Missões. Tendo cercado, a cidade, que se rendeu em poucos dias, libertando depois a guarnição castelhana. Em seguida, conseguiu a rendição das povoações de São João e Santo Ângelo. Depois, conquistou São Lourenço, São Luís e São Nicolau, que já estavam sendo abandonadas. O comandante castelhano foi preso quando mobilizava uma tropa perto de São Luís e conduzido de volta a São Miguel.

Ao fim daquela guerra, já mantinha toda a região das Missões a leste do rio Uruguai - as missões orientais - em nome da Coroa Portuguesa. Apesar de, àquela época, a região ser esparsamente habitada e de difícil defesa, compreendia uma extensão territorial considerável, praticamente desde a barra do rio Quaraí - atual fronteira do Brasil com o Uruguai - até o início do curso médio do rio Uruguai - atualmente o noroeste riograndense. A ação de Borges do Canto rendeu ao Rio Grande do Sul aproximadamente 40% de seu atual território.

Foi morto em território espanhol (atual Uruguai), em 1805, enquanto fazia uma califórnia - expedição não autorizada, comum na fronteira entre a América Espanhola e Portuguesa, com o objetivo de pilhar gado vadio no território do outro País.

GENEALOGIA dos BORGES DO CANTO:

1. Josefa do Canto (n. entre 1637-97) c.c. João Botelho (n. entre 1637-97)

2. José Caetano Pereira (n. Ponta Delgada, ilha de São Miguel, Açores, cerca de 1705. f. Brasil) c.c. Maria Eugênia de Figueiredo (n. Lisboa), f.ª de João Lopes de Figueiredo e Isabel Maria.

3. Francisco Borges do Canto c.c. D. Eugênia Francisca de Sousa, com quem teve 11 filhos, dentre os quais:

4. José Francisco Borges do Canto


A Família DE CASTRO CANTO e MELLO de São Paulo:

A nobilíssima família Castro Canto e Mello, chega ao Brasil em 1774 no Rio de Janeiro, com o brigadeiro João de Castro Canto e Mello, hexa neto de Pedro Anes do Canto, patriarca da família nos Açores, indo meses depois para São Paulo, aonde se estabelece. Era filho de  João Batista de Canto e Melo e de Isabel Rickettes, filha de George Ricketts e de Sarah White, ambos ingleses da Jamaica, que a conquistara para a Inglaterra. Vindo a se casar com Escolástica Bonifácia de Toledo Ribas, com quem teve 4 filhos: 2 homens, e 2 mulheres. As duas, foram amantes de D. Pedro I, tendo ambas, tido filhos dele. O segundo filho de Maria Benedita de Castro Canto e MelloRodrigo Delfim Pereira, foi sempre considerado filho ilegítimo de D. Pedro I . Posteriormente, D. Pedro I veio a ter como amante Domitila de Castro Canto e Mello, a Marquesa de Santos, e com ela teve 4 filhos.

João de Castro Canto e Mello
, patriarca dos Castro Canto e Mello no Brasil, iniciou carreira militar aos 15 anos como cadete em Lisboa, em 1º de jan. de 1768, foi nomeado Porta Bandeira a 17 de out. de 1773. Quando contava 21 anos, em 1774, veio para o Rio de Janeiro, indo para São Paulo poucos meses depois. Vindo a ser transferido para o Regimento de Linha de Infantaria de Santos. Foi Alferes (1775), Tenente, Ajudante (1778), Capitão (1798), Major, e Tenente-coronel (1815). Gentil Homem da Imperial Câmara. Foi agraciado com o título de visconde de Castro, por Decreto de 12 de out. 1825, Carta Imperial de 17 de out. 1826. Casou com Escolástica Bonifácia de Toledo Ribas, neta do cel. Carlos José Ribas, patriarca da família Ribas no Rio de Janeiro; e tetra-neta de Simão de Toledo Piza, patriarca da família Toledo Piza, de São Paulo, e tiveram 4 filhos: 

I - 2.º visconde de Castro, João de Castro Canto e Mello, marechal de Campo e Gentil Homem da Imperial Câmara. Agraciado com o título de visconde com honras de grandeza de Castro, por Decreto de 12/10/1827, Carta Imperial de 08/11/1827.


 

II - brigadeiro do exército José de Castro Canto e Mello (bat. 17/10/1787, São Paulo, SP). Foi comandante do esquadrão de cavalaria da Legião de São Paulo, no combate do Itupurahi, na campanha de 1816. Capitão (06/02/1818). Sargento-Mor do Regimento de Cavalaria de 2.ª Linha da Vila de Curitiba, então Província de São Paulo (1824). Coronel do Estado Maior do Exército (1827). Brigadeiro reformado do Exército. Gentil Homem da Imperial Câmara. Cavaleiro da Ordem de São Bento de Aviz (06/09/1824). Comendador da Ordem de São Bento de Aviz (24/02/1827). Oficial da Ordem Imperial do Cruzeiro (01/03/1827). Dignitário da Ordem Imperial do Cruzeiro (12/10/1827). 

III - Maria Benedita de Castro Canto e Mello [bat. 18.12.1792, SP - 05.03.1857], baronesa de Sorocaba, por seu casamento na família Delfim Pereira; casou com Boaventura Delfim Pereira, Barão de Sorocaba, em 8 de jul. de 1812, em São Paulo. Do casamento houve descendência, mas o segundo filho, Rodrigo Delfim Pereira, foi sempre considerado como filho ilegítimo de D. Pedro I. Sua filha Margarida de Castro Delfim Pereira casou pela primeira vez com António Alves Gomes Barroso e pela segunda vez com Leopoldo Augusto da Câmara Lima, 1.º Barão de São Nicolau.

IV - marquesa Domitila de Castro Canto e Mello (27/12/1797, SP - 03/11/1867), que foi agraciada, pelo Imperador D. Pedro I, sucessivamente, a 15/10/1825, com o título de viscondessa com honras de grandeza de Santos; elevada, a 16/10/1826, a marquesa de Santos. Foi casada duas vezes, a primeira, em 13/01/1813, na família Pinto Coelho de Mendonça, divorciando-se a 21/05/1824, e a segunda, em 14/06/1842, em São Paulo, na família Tobias de Aguiar. Linha Adulterina: a marquesa de Santos, foi, durante o período de 1822-29, amante do Imperador D. Pedro I, de quem teve 4 filhos. 

 Isabel Maria, Duquesa de Goiais. (n. 23 de maio de 1824, RJ). Foi criada pelo seu avô materno João de Castro Canto e Mello, sem que soubesse de sua origem, sob a história que lhe haviam deixado abandonada a porta da casa. Somente adulta, quando D. Pedro I (seu pai) casou com Amélia Augusta. D. Pedro I, assumiu a paternidade, e a tornou Duquesa de Goiás, e por assim, lhe conferindo a condição de princesa do Brasil. Tendo em seguida, a enviado para um internato na França, aonde estudou até seus 15 anos. Quando da abdicação ao trono, e de sua ida a Europa, D. Pedro passou a conviver com ela, e após sua morte, sua madrasta, a Imperatriz Amélia, a adotou como filha. Terminou seus estudos em Munique, e aos 19 anos se casou com o conde Ernesto José João Fischler de Treuberg, tendo quatro filhos. Viveu  na Alemanha até o fim de sua vida, falecendo em 3 de nov. de 1898, aos 74 anos.

Maria Isabel II de Alcantara Brasileira, Duquesa de Iguaçu. (n. 1827). D. Pedro a reconheceu como filha desde seu nascimento, e assim foi criada na corte, entre seus outros irmãos. Entretanto, só recendo o título de Condessa, aos 18 anos, após se casar com Pedro Caldeira Brant, o Conde de Iguaçu, tendo com ele, sete filhos.


Genealogia dos Castro Canto e Mello:

João Batista de Canto Melo c.c. Isabel Rickettes, f.ª de George Ricketts e de Sarah White.

João de Castro Canto e Mello [1740, Ilha Terceira - 1826, SP] c.c. Escolástica Bonifácia de Toledo Ribas [c.1761, SP - ?], neta do cel. Carlos José Ribas


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